A rede de franquia Intimissimi, especializada em vestuário íntimo (lingerie), possui 4200 lojas em 48 países, entre eles, Itália, França, Portugal e Estados Unidos. No Brasil, com poucos anos de operação, a marca já acumula um total de 55 lojas, sendo 15 próprias, além de um outlet e o e-commerce. O modelo de negócio da marca requer investimento total a partir de R$480 mil.
A empresa possui nove fábricas distribuídas pelo mundo e, por isso, consegue oferecer vantagens para seus franqueados. A recompra é uma delas. "É um modelo de negócio único no Brasil e usado em todos os países em que a marca está presente. Nós recompramos a mercadoria que o franqueado não vende, pelo mesmo valor que ele pagou. Com isso, os franqueados recebem um crédito para poder comprar os produtos das novas coleções e assim manter seu lucro do negócio, bem como fluxo de caixa", explica Álvaro Gutierrez, da Intimissimi.
Essa estratégia permite tanto facilitar a gestão do estoque das unidades, como garantir a homogeneidade entre elas, visto que o conceito da marca é que todas as lojas do mundo operem iguais. Para vender as mercadorias que recompra dos seus franqueados, a marca mantém um outlet em cada país.
"Nosso diferencial é termos fabricação própria, o que permite que os produtos cheguem às lojas com um bom preço e boa qualidade. Com isso, a marca tem a flexibilidade para oferecer produtos inovadores, seguindo as tendências mundiais", comenta Gutierrez.
Expansão
Para expandir a Intimissimi buscamos pessoas de espírito jovem, empreendedores organizados e dinâmicos que desejam investir em uma franquia da rede. Dessa forma, o mais importante no perfil dos futuros franqueados é o forte desejo de operar seu próprio negócio e a identificação com o mercado de roupas íntimas e moda, bem como disponibilidade para participar do dia-a-dia da operação.
Para expandir, a rede de franquia apresenta um plano bem definido. "Nosso objetivo é abrir uma média de 12 lojas por ano. Estamos de olho na região Nordeste, onde já temos lojas, mas queremos explorar mais. Em São Paulo ainda há shoppings muito bons para estarmos presentes e sabemos que no Sul há também boas oportunidades", conclui Gutierrez.
Confira a entrevista na íntegra: