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Franquias de educação mostram resiliência, aponta estudo da ABF

O Diagnóstico Setorial de Educação 2023 feito pela entidade mostrou que as redes querem faturar mais e abrir mais unidades ao longo deste ano

Franquias de educação mostram resiliência, aponta estudo da ABF
Flávia Denone Publicado em 02 de Agosto de 2023 às, 08h00. Atualizado em 02 de Agosto de 2023 às, 11h57.

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Diagnóstico Setorial de Educação 2023 promovido pela ABF apontou que as franquias de educação tiveram aprendizado significativo no período da pandemia, com a necessidade de adaptação das suas operações para continuar as atividades. Das empresas respondentes, 63% investiram em tecnologia, 45% promoveram ações de redução de custos operacionais e 27% tiveram ganhos de escala. 

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Ainda de acordo com o estudo da ABF, 29,6% das franqueadoras respondentes esperam faturar até 10% mais em 2023 frente a 2022; 25,9%, de 21% a 30%, e 18,5% delas entre 10% e 20%. Essa mesma expectativa com referência às unidades franqueadas em igual período demonstra estar em equilíbrio com as franqueadoras. Uma receita maior até 10% e de 16% a 20% é o que esperam 26% das redes pesquisadas. Para 22% delas, o crescimento ficará na faixa entre 21% e 30%, e 11% acreditam que será de 11% a 15%.

As aulas presenciais foram retomadas com o fim da pandemia, sendo esse índice foi predominante em todas as operações, sendo elas: escolas de idiomas e colégios bilíngues. O segundo formato de aula com maior participação é o Digital Síncrono – ou seja, aulas online ao vivo, em que professor e aluno interagem em tempo real – com 16% e 8% de participação entre as escolas profissionalizantes e de desenvolvimento humano, e as de ensino de idiomas, respectivamente.

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De acordo com Bruno Gagliardi, coordenador da Comissão de Educação da ABF, responsável pelo estudo, “a pandemia mostrou o quanto as franquias de Educação de fato são resilientes, têm grande capacidade de adaptação e são propositivas no desenvolvimento dos negócios dos seus franqueados. Observamos que houve avanços consideráveis na digitalização dos processos, na oferta de cursos híbridos e/ou online”. Ainda segundo Gagliardi, a retomada dos hábitos pré-pandemia fez com que os estudantes voltassem a valorizar as aulas presenciais, o que enriquece o aprendizado com maior interação, troca de ideias e conhecimento. “Contudo, um novo nicho passou a ser atendido: aqueles alunos que não tinham acesso geográfico às unidades passaram a procurar por cursos online, que devem crescer nos próximos anos e ser parte importante do mix de serviços das franquias de Educação”, ressalta.

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