Brasil já é o maior mercado da empresa espanhola Não+Pelo, que já está presente em mais de 13 países. Por aqui a rede já possui 300 unidades, com dois modelos de negócios, com investimento a partir de R$ 80 mil para lojas de rua e R$ 200 mil para lojas de shopping.
Há 7 anos, as diferenciadas técnicas da marca atraíram o empresário português Joaquim Martins a trazer a marca para o Brasil, pois ele sabia da força desse mercado num país tropical e com mulheres vaidosas. Na ocasião, quando a primeira franquia da Não+Pelo foi implantada, a rede foi um dos destaques da premiação das 50 maiores franquias do Brasil, conduzida pela ABF.
Diferenciais
Uma das maiores queixas da depilação a laser sempre foi a dor. Apesar de ser uma boa opção para as mulheres se livrarem dos pelos indesejados definitivamente, o mercado de beleza sempre precisou lidar com um grande empecilho: a dificuldade de suportar as sessões de depilação. Antes era comum ver as mulheres abandonarem o tratamento no meio, e só as mais corajosas, ou menos sensíveis, conseguiam. Além disso, também existe um outro agravante: como a depilação a laser cauteriza a raiz dos pelos escuros, mulheres negras ou com a pele mais morena, não podiam fazer sessões por risco de queimaduras.
Com média de duas sessões a mais que o laser - que costuma ter 8 em cada área - o conceito de fotodepilação trazido pela Não+Pelo ao Brasil, atua com luz pulsada e revolucionou o mercado ao livrar as mulheres da depilação periódica, mas sem dor -e com um preço acessível. A Não+Pelo foi também a idealizadora do conceito de tarifa única por sessão, que cobra um valor fixo, independente da área desejada.
Para expandir, a rede busca pessoas empreendedoras, dinâmicas e com vontade de crescer profissionalmente. A meta é dobrar de tamanho até o final de 2019, principalmente em cidades com até 250mil habitantes.