Faturamento da Farmarcas se aproxima de R$ 1 bi em 2016: Para 2017, o crescimento deve se intensificar com o já referido crescimento do número de lojas nas mais diversas regiões do país e também no faturamento, estimando atingir a marca de R$ 2 bilhões
A administradora de redes de farmácias Farmarcas está comemorando os excelentes resultados de 2016. O faturamento das mais de 550 farmácias que fazem parte das redes associadas atingiu o valor de R$ 938 milhões ante faturamento de R$ 546 milhões em 2015. Com isso, a administradora atingiu um crescimento orgânico de venda líquida de 71,7%.
No crescimento orgânico do faturamento se considera também os números das novas lojas que foram abertas ou que se associaram às redes que participam da Farmarcas. Entretanto, mesmo desconsiderando as novas farmácias, o crescimento continua impressionante, com aumento de 51%. O número final de 2016 foi de R$ 771 milhões contra R$ 510 milhões nas mesmas lojas existentes em 2015.
“Os números representam um acerto na estratégia comercial tomada, uma vez que proporcionamos aos clientes preços acessíveis mesclado com uma disposição de produtos dentro das lojas que facilita a busca e o acesso às promoções. Também observamos que a agilidade no atendimento resulta na fidelização cada vez maior dos consumidores”, conta o diretor geral da Farmarcas, Paulo Roberto O. da Costa.
Em relação ao aumento nos números de lojas, a administradora Farmarcas fechou o ano com 194 novas farmácias abertas, atingindo a marca de 569 lojas nos mais diversos estados brasileiros, um crescimento de cerca de 52%. Para os próximos anos, o projeto de crescimento é ainda mais ambicioso: chegar a 1.000 farmácias até meados de 2018, consolidando-se como um modelo de gestão de sucesso.
“Um diferencial que faz com que as farmácias busquem o modelo que desenvolvemos é que as redes associadas à Farmarcas usufruem de modernas ferramentas administrativas para gestão de seus negócios, o que possibilita melhorias estratégicas na gestão de compras e estoque, no controle de faturamento dos produtos e fluxo de caixa, dentre outros pontos. Uma gestão profissional precisa de dados para tomadas de decisão e é isso que priorizamos. Vale ressaltar que as ferramentas são eletrônicas, tornando mais fácil o compartilhamento de informações com a central e a análise de resultados”, acrescenta o diretor operacional, Ângelo Vieira.