O ano de 2016 foi, sem dúvida, um ano de muita cautela para diversos empresários. Para o Estúdio Anacã, escola fundada pelos empresários Ana Maria Diniz, Leandro Sampaio e pela bailarina Helô Gouvêa, foi um período de muitas conquistas e índices positivos de crescimento. A rede encerrou o ano com três unidades próprias (nos bairros de Pinheiros, Jardins e Morumbi), que somam mais de 1.200 alunos e 100 professores, um número expressivo levando em consideração a evasão de clientes após alguns meses de atividade em academias tradicionais.
Essa soma positiva de frequentadores só é possível por conta do sistema FreePass, que diminui consideravelmente a desistência de frequentadores no Estúdio Anacã. "Nosso modelo é flexível. Os alunos pagam uma mensalidade fixa e podem frequentar quantas modalidades quiser. São mais de 30 opções de aulas entre o balé clássico, sapateado, disco funk e walk dance", explica a empreendedora Ana Maria Diniz, uma das sócias da rede. "A ideia é que o Estúdio Anacã concorra com as melhores academias da cidade. Queremos que a dança seja uma alternativa às atividades físicas", comenta.
O modelo de negócios do estúdio também faz a rede estar entre as melhores opções do mercado. "Esse conceito diferenciado é um dos pilares que nos mantém no foco de interesse dos empresários. Tivemos cerca de dez interessados em abrir unidades no ano passado, mas nossa seleção é meticulosa e aprovamos somente um deles", completa Diniz.
Uma nova unidade deve ser inaugurada ainda no primeiro semestre deste ano e o bairro escolhido foi o Tatuapé, Zona Leste da cidade de São Paulo. O investimento inicial para a abertura de uma unidade do Estúdio Anacã é de R$ 1 milhão e a área mínima é de 500m². A previsão da rede é chegar ao final de 2020 com 30 unidades, nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste do País.