Apesar da crise, o mercado de beleza segue otimista. Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), este cresceu 11% ao ano e movimentou R$ 101 bilhões em 2014. O Brasil, terceiro maior mercado de beleza do mundo (EUA e Japão estão nos primeiros lugares), representa 9,4% do mercado consumidor de mundo. Outro dado interessante: segundo o Sebrae, entre os microempreendedores individuais (MEIs), a categoria que mais cresceu foi aquela ligada aos serviços da beleza.
A rede D’pil Brasil, que é referência em fotodepilação (método indolor), espera pelo menos 30 novas unidades em 2015. “A D’pil Brasil tem a seu favor um mercado estabelecido. Com crise ou não, as pessoas querem ficar bonitas e com a autoestima lá em cima, logo nossos serviços têm mais chances de serem requisitados,” comenta o diretor executivo da rede, Marlon Sampaio. Hoje temos 311 franquias no Brasil, das quais 304 já estão abertas. É um número considerável para uma marca que tem menos de 10 anos de história. Só atingimos essa marca porque fomos bem recebidos”, complementa.
Além da fotodepilação, a D’pil Brasil oferece serviços de redução de medidas e tratamentos faciais como peeling, fototerapia de machas e de acne. “Qualquer cidade com mais de 30 mil habitantes tem potencial para receber uma unidade da marca,” explica Sampaio.
Ficha de investimentos
Segmento de atuação: Esporte, saúde, beleza e lazer
Fundação: 2009 / Início do franchising: 2009
Número de unidades: 311
Investimento inicial (já considerando taxa de franquia): a partir de R$ 97 mil
Capital de giro: R$ 8 mil
Royalties: R$ 1.296,00 mensais
Taxa de publicidade: R$ 353 mensais
Área mínima: 50m2
Nº mínimo de funcionários: dois
Faturamento médio mensal: R$ 20 mil
Lucro líquido médio mensal: R$ 8 mil
Prazo de retorno: cerca de 17 meses
Prazo de contrato: 60 meses