O mercado de franquias continua em crescimento. De acordo com a ABF - Associação Brasileira de Franchising, o setor de Esporte, Saúde, Beleza e Lazer foi o que apresentou o terceiro melhor resultado referente ao faturamento total, alcançando o índice de R$ 23,2 bilhões, registrando um crescimento de 5,2% comparado ao ano anterior. Num cenário no qual muitas pessoas estão em busca de seu próprio negócio, as franquias de odontologia têm ganhado espaço, até mesmo com dentistas que vêm buscando nas redes de franquias seus próprios consultórios.
Completando cinco anos de sua fundação e com um faturamento de R$ 32 milhões, a GOU (Grupo Odontológico Unificado) que já foi idealizada para ser uma rede de franquias, prevê um faturamento de R$ 50 milhões para 2015. São mais de 60 franquias em funcionamento pelo Brasil, sendo que se contarmos o número de franquias com contratos assinados, este sobe para mais de 100, mostrando a força do setor.
A rede, que tem sua sede em Uberlândia, MG, nasceu de um desejo dos três sócios, Bruno Magalhães, atuando na área de franchising há 10 anos, Celso Minomi e Paulo Gehrke, ambos dentistas e com vasta experiência na área. “Há cerca de 20 anos o acesso ao tratamento ortodôntico era restrito a pessoas de alto poder aquisitivo, o que foi mudando ao longo dos anos. Com a ascensão deste setor, vislumbramos um cenário cada vez mais próspero e criamos a GOU, que teve uma unidade piloto, onde tudo foi muito bem experimentado e avaliado, antes do início da expansão”, conta Bruno Magalhães, diretor de operações.
Para quem deseja empreender e não tem experiência na área de negócios, a rede GOU oferece todo o suporte necessário para a abertura da franquia, desde a escolha do ponto, suporte para treinamentos, além de selecionar a primeira equipe de profissionais que irá atuar no estabelecimento, o que é de suma importância, tido que muitas vezes os franqueados não possuem nenhuma experiência na área.
A GOU tem cada vez mais focado em seu plano de expansão por todo o Brasil, em estados como São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás e o próprio Distrito Federal, mesmo já possuindo unidades nessas localidades, devido ao cenário propício para abertura de novos empreendimentos. São quatro modelos de negócio para quem está pensando em investir: para cidades até 20 mil habitantes com investimento inicial a partir de R$ 120 mil; para cidades até 50 mil habitantes com investimento inicial a partir de R$ 220mil; para cidades até 100 mil habitantes, investimento inicial a partir de R$ 260 mil. Acima de 200 mil habitantes com investimento a partir de R$ 300 mil.