Apesar de o Brasil ser um país jovem (somente 16% da população tem mais de 60 anos), ele vem se preocupando cada vez mais com estética, saúde e bem-estar. Tudo aquilo que é voltado à conservação da juventude, ganha mais relevância. Além do mais, o acesso à informação e os cuidados intensos com a saúde levam a um grande aumento no número de praticantes de atividade física, aumentando significativamente o público das academias.
De acordo com a ACAD – Associação Brasileira de Academias, atualmente são mais de 30 mil academias e quase 8 milhões de alunos espalhados pelo Brasil, o que rendeu um faturamento de cerca de R$ 6,5 milhões ao setor somente no ano passado. “O interesse por qualidade de vida tem aumentado muito no Brasil, o que faz com que o mercado fitness cresça gradativamente. Somos o segundo maior no ramo do mundo, perdendo apenas para os EUA. Este mercado está aquecido e é apontado como tendência de negócio para 2015”, conta Weymar Teixeira, Diretor de Franquias na rede de academias Alta Energia Fitness.
A exemplo disso, a tradicional rede mineira de academias vem galgando, através de unidades próprias e franquias, com projetos em outros estados e, no futuro, até fora do Brasil. “O que acontece é que, antes, a atividade física era ligada somente aos entusiastas da boa forma e, atualmente, a saúde e o bem-estar levam um público diversificado às academias. O combate à obesidade e a outras doenças como hipertensão, diabetes, e o ‘envelhecer bem’ tem forçado cada vez mais essa expansão”, completa Weymar.
“Apostar em serviços diferenciados no segmento é uma ótima forma de alcançar bons resultados”, afirma Marcelo Azevedo Sampaio, que optou, há cerca de seis anos, por uma franquia da marca. “Apesar de já estar inserido no setor há 31 anos, meus negócios eram voltados apenas às atividades aquáticas. Senti a necessidade de oferecer outras modalidades para públicos diferenciados e resolvi apostar na Alta Energia. A marca é um ótimo negócio pois é uma rede sólida, conceituada e que investe em qualidade de serviço e publicidade, facilitando o posicionamento do franqueado no mercado. Como existe uma alta demanda e a concorrência é muito grande, isso traz mais visibilidade e um retorno maior e mais rápido”.
Alta Energia e suas franquias
Com vinte e dois anos de estrada, hoje, a Alta Energia Fitness atua nos mercados do sudeste e sul do país, dispondo de dezessete estabelecimentos em funcionamento. Há cerca de cinco anos, a rede optou pela expansão por meio de franquias e a expectativa para 2015 é de vinte e uma novas unidades, sendo dez somente em Minas Gerais. Até o final de 2017 são aguardadas 102 franquias. A rede dispõe de quatro modelos de franquias: Fit, Full, Extreme Fit e Studio e, devido a isto, o valor de investimento varia entre R$ 300 mil e R$ 2 milhões. O tempo de retorno é de, no máximo, 48 meses. A área mínima para uma unidade é de é de 250m² e os royalties aplicados são de 6%.
As franquias vêm se desenvolvendo a passos largos, chegando a crescer 7,7% só em 2014. Segundo a ABF - Associação Brasileira de Franchising, no ano passado, o rendimento aumentou 9 bilhões em relação a 2013, atingindo a marca de R$ 127 bilhões. “Apostar em uma franquia tem muito mais vantagens do que um negócio independente por ser uma coisa que já vem “pronta”. Marca já consolidada, know how, completa gestão do franqueador, rapidez de desenvolvimento, entre outras, são itens já inclusos no pacote”, afirma Weymar. O profissional ainda conta que o papel do franqueador é ensinar e dar suporte ao franqueado, transmitindo conhecimento, novidades e tecnologia.
Dayan Lazzaretti, empreendedor do mercado fitness há aproximadamente 15 anos, é franqueado Alta Energia há cerca de sete meses com uma unidade em Caxias do Sul, Rio Grande do Sul. “Acreditar na força da marca é o primeiro passo para alcançar o sucesso na empreitada. Já consolidada em Minas Gerais, a rede de academias Alta Energia possui todos os ingredientes para nortear um franqueado. O sucesso junto à marca foi tão expressivo que, já em abril, abro uma nova unidade na cidade de São Marcos”, diz Lazzaretti, que investiu R$ 1 milhão no primeiro empreendimento.