O aumento da expectativa de vida e a queda da natalidade transformará ao longo dos anos o cenário da população brasileira. Segundo estudos divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em 2060 as pessoas com mais de 65 anos serão mais de um quarto dos brasileiros.
Com base nos dados mencionados, o potencial de crescimento do mercado da comercialização de aparelhos auditivos é bastante promissor. Tal fato reflete diretamente no sucesso dos modelos de franquia, principalmente aqueles direcionados para essa população, como é o caso da Rede de Clínicas Direito de Ouvir.
A Rede de Clínicas Direito de Ouvir, fundada em 2007, especializada em venda, manutenção e suporte técnico também adotou o modelo de franquia. Com operação em mais de 300 cidades brasileiras e 180 fonoaudiólogos credenciados a ideia é substituir os atendimentos por lojas franqueadas.
Após seis anos de atuação no mercado, e nos primeiros 6 meses como empresa franqueadora conta com cinco unidades em cidades de São Paulo, Minas Gerais e Goiás. Para 2017, a rede de clínicas planeja se expandir ainda mais e alcançar 180 franquias instaladas. As cidades de Contagem, Betim, Juiz de Fora, Sete Lagoas e Divinópolis estão entre as cidades onde há interesse em ter uma unidade da marca.
A Direito de Ouvir oferece ao franqueado mix de produtos de alta tecnologia, capacitação e transferência do know-how do negócio, captação e envio de pacientes cadastrados no site, projeto arquitetônico e design de interiores sem custo.
Além disso, não há necessidade de estoque físico, baixo número de colaboradores, laboratório próprio na franqueadora e presença expressiva na Internet.
Antes de lançar o modelo de franquia, apenas fonoaudiólogos formados e credenciados podiam utilizar a marca, agora o empreendedor não precisa ser especialista. Com a franquia é necessário apenas que ele tenha um fonoaudiólogo em sua equipe e queira um negócio lucrativo e com grande potencial de crescimento.