A Rede Bem Drogarias é uma rede de drogarias que tem uma experiência de quase 30 anos no mercado, e com várias unidades distribuídas no interior de São Paulo, possui uma equipe de colaboradores qualificados, treinados e em constante desenvolvimento, sempre prontos para atender seus clientes nos mais altos padrões de qualidade.
A rede acaba de anunciar a abertura da primeira franquia na capital paulista no bairro do Ipiranga. A marca iniciou processo de expansão no início do ano e de lá para cá já conseguiu resultados expressivos em um mercado consolidado pelas grandes marcas. Com boa parte das unidades concentrada no interior de São Paulo, a rede já possui 17 franquias e pretende fechar o ano com 50 e um faturamento de R$ 7,5 milhões. Em longo prazo os executivos são ousados e querem atingir a meta de 300 até 2016.
Para alcançar esses números, a rede pode contar com o apoio da franqueada que estará no comando da unidade no Ipiranga, pois, Juliana Rampani já planeja ter cinco unidades nos próximos quatros anos. Formada em farmácia sempre idealizou ser uma empreendedora na área de saúde, contudo, considerava realizar em um futuro mais distante. “Estou realizada por ter tido essa oportunidade. Agora estou ansiosa para abrir as portas e começar a trabalhar no meu próprio negócio. Estou na área de saúde desde os 17 anos, hoje tenho 31 e estou entusiasmada para essa nova fase”, comemora.
O contato surgiu por meio de um e-mail que a sogra de Juliana recebeu com a apresentação da Rede Bem. “Ela estava pesquisando sobre algumas redes quando teve acesso a proposta da drogaria e pensou em mim de imediato. Avaliei, conversei com os executivos da marca e resolvi investir, pois, percebi diversos diferenciais e estratégias que garantem um excelente posicionamento da rede no mercado”, conta. “Além disso, não é um investimento de risco, pois, em situações de crise cortam-se diversos gastos do orçamento familiar. Entretanto, medicamentos e produtos de higiene pessoal são mantidos”, assegura.
Para ela, o plano de marketing e a assistência farmacêutica foram os fatores mais atraentes. No entanto, também reforça o apoio, treinamento e atendimento como essenciais para o sucesso do negócio. Todavia, chegar a esse conceito exigiu muitas pesquisas de mercado. O diretor superintendente da Rede Bem, César Vieira diz que visitaram farmácias em diversas cidades, conversaram com o público para identificar o que se esperavam desse serviço e, a partir dessas informações, conseguiram estruturar um modelo diferenciado – humanizando o atendimento e potencializando o relacionamento com os clientes.
“Quando as pessoas precisam ir á uma farmácia para comprar um medicamento, entendemos que não estão passando por um momento confortável, pois, por menor que seja o problema é algo que está incomodando como uma dor de cabeça, por exemplo. Por isso, formatamos a Rede Bem para oferecer excelência no atendimento”, conclui.
Uma franquia de sucesso
A Rede Bem também atua com a conversão de bandeira, ou seja, oferece aos donos de pequenas drogarias todas as ferramentas de gestão usadas pelas grandes redes, além de reduzir os preços dos medicamentos e cosméticos graças a acordos comerciais firmados com as principais indústrias e distribuidores do País. Em relação as compras, cada unidade faz as suas de forma independente, sem precisar adquirir determinados itens compulsoriamente.
“Conseguimos alavancar os resultados com algumas mudanças práticas. Muitas vezes o dono do negócio não percebe o que pode fazer para alcançar melhor margem de lucro e, aí é que entra a Rede Bem, apresentando estratégias que fazem toda a diferença a curto, médio e longo prazo”, explica Vieira.
O varejo farmacêutico brasileiro vive um paradigma. De um lado, redes estruturadas e cada vez mais fortes, fruto de fusões e aquisições, muitas vezes com a participação de capital estrangeiro. De outro, as farmácias independentes, em maior número, porém, perdendo espaço a cada ano. De acordo coma consultoria IMS, até 2017 as grandes redes serão responsáveis por 61% do faturamento do mercado nacional, estimado em R$ 49,6 bilhões. Os grandes já respondem por pelo menos 50% desta receita, mas do total de 65 mil farmácias do Brasil, pelo menos 58,5 mil são independentes.
“O pequeno varejista farmacêutico está fadado a fechar as portas caso não se profissionalize. A concorrência é brutal e somente as empresas estruturadas vão sobreviver,” afirma o diretor superintendente da Rede Bem, Cesar Vieira.
Nome da franquia: Rede Bem
Ano de fundação: 2013
Segmento: Varejo farmacêutico
Número de unidades próprias: 01
Número de unidades franqueadas: 16
Investimento inicial estimado: De R$ 120.000,00 a R$ 250.000,00
Capital de giro estimado: R$ 30.000,00
Taxa de franquia: Novas R$ 20.000,00 – Conversões R$ 12.000,00
Taxa de royalties: De 1,5 a 3,5 salários mínimos
Taxa de publicidade: Não há cobrança.
Faturamento médio mensal bruto estimado: R$ 150.000,00
Lucro médio mensal (% do faturamento): 15%
Prazo de retorno: 18 meses
Número de funcionários: 7
Área da unidade: a partir de 50m²
Prazo de contrato: 5 Anos
Contato expansão: Cesar Vieira
Telefone:(17) 3033-6322 – 3033-4180
Site:http://www.redebemdrogarias.com.br/