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Mercado de aparelhos auditivos: difícil penetração e baixa concorrência

Mercado de aparelhos auditivos: difícil penetração e baixa concorrência
Sua Franquia Publicado em 07 de Fevereiro de 2014 às, 14h22. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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Franqueador da Direito de Ouvir analisa aspectos que vêm atraindo investidores para a sua rede nascida em Franca, no interior de São Paulo 

Antes de abrir uma franquia, entre tantas análises a serem feitas, uma delas diz respeito ao mercado. É atrativo? Está saturado? Tem muita concorrência?

Quem quiser trabalhar com aparelhos auditivos terá uma grata surpresa. Segundo Frederico Vaz Guimarães Abrahão, franqueador da Direito de Ouvir – especializada em venda, manutenção e suporte técnico de várias marcas de aparelhos auditivos, pilhas e outros acessórios – este é um mercado de baixa concorrência. “Quando revelamos esta questão ao candidato à franquia, o interesse dele só cresce”.

Outro atrativo diz respeito ao consumo de próteses auditivas: o avanço da idade é um dos principais fatores de perda auditiva. Graças ao avanço da medicina, a expectativa de vida vem aumentando a cada ano, o que faz com o negócio tenha cada vez mais clientes. “Não é apenas o aumento da população idosa que beneficia o mercado de aparelhos auditivos, mas sim o fato de que a população está envelhecendo e buscando qualidade de vida. Hoje, o idoso não fica mais fechado em casa: ele sai, interage com o meio, se envolve com a sociedade, tem amigos, é ativo. Isso exige que ele continue a ouvir bem, então tratar a perda auditiva passa a ser uma necessidade. A questão não é mais viver mais tempo, mas sim viver melhor”, pondera o franqueador.

Por outro lado, há outra característica analisada por Abrahão bem mais desafiadora. “O mercado de aparelhos auditivos é tradicionalmente fechado, de difícil penetração. É preciso um vasto conhecimento comercial e técnico, algo que nós transferimos ao franqueado”. O franqueador ilustra dizendo que os clientes, antes de adquirir ou consertar um aparelho, precisam ter referências da empresa, criar uma relação de confiança e ter a certeza de que os produtos são de primeira linha.

Estrutura, divulgação, preço e qualidade – É aí que entram as vantagens da franquia. O franqueado da Direito de Ouvir oferecem a credibilidade de uma rede que só cresce e comercializa produtos de alta qualidade.  “Temos marketing, administração e logística diferenciados dos concorrentes, além de uma metodologia própria de vendas”, ilustra Abrahão. Até mesmo o Museu Itinerante do Aparelho Auditivo, idealizado e mantido pela Direito de Ouvir, vem chamando a atenção de pacientes, profissionais e curiosos em geral.

Também na questão preço, o franqueado da Direito de Ouvir sai na frente. “Por sermos uma rede de franquia, compramos em grande volume, o que faz com que nosso preço caia”, avalia o franqueador.

Todos os aparelhos auditivos da Direito de Ouvir são importados da Dinamarca, país que é o berço das próteses auditivas e onde estão as maiores fábricas do mundo. Como não compra de um fornecedor exclusivo, mas de três fornecedores diferentes, a Direito de Ouvir consegue oferecer aparelhos com todas as tecnologias disponíveis no mercado, que se adaptam às mais variadas necessidades de seus clientes.

Abrahão destaca também o grande valor agregado dos produtos – atualmente existem até mesmo acessórios com Bluetooth, o que permite o alinhamento com TVs, celulares e outros aparelhos. Só a Direito de Ouvir oferece aos clientes todos os acessórios disponíveis no mercado e dá assistência técnica exclusiva, já que possui um laboratório próprio, o que agiliza a manutenção dos produtos. 

A franquia - Para ser um franqueado Direito de Ouvir não é preciso ser profissional da área de saúde. Basta que, na equipe, haja um fonoaudiólogo e que o franqueado tenha uma visão apurada do negócio. “Além do atrativo comercial, a Direito de Ouvir promove realização pessoal, pois o apelo emocional de nosso negócio – permitir que as pessoas voltem a ouvir – é grande”, considera o franqueador. É por isso, afirma Abrahão, que muitos clientes tornam-se amigos da empresa e que alguns pacientes acabam se tornando franqueados.

As franquias Direito de Ouvir concentram-se especialmente fora dos grandes centros – uma localização estratégica, já que o interior e o litoral reúnem a maior parte da população idosa que, ao se aposentar, muda de cidade para viver uma vida mais tranquila.  Por isso, além de captar clientes na cidade onde se localiza, o franqueado ainda atrai clientes de outras cidades de sua microrregião – em um raio de até 150 Km de distância do ponto de venda.

O investimento inicial numa franquia da marca é relativamente baixo e há alta rentabilidade e o retorno rápido do capital. E, como não é necessário ter estoque de aparelhos, não é necessário investir na compra – o franqueado pode devolver o que não vende, já que na Direito de Ouvir o faturamento é posterior à venda.

Perfil Direito de Ouvir

Nome da franquia: Direito de Ouvir Sistemas de Saúde Ltda.

Segmento que atua: Varejo de aparelhos auditivos

Ano de fundação da empresa: 2007

Ano de início no sistema de franquias: 2013

Número de unidades em funcionamento no Brasil: 3 franquias e 1 própria

Modelo do negócio: loja

Investimento inicial: a partir de R$ 175 mil

Taxa de franquia: R$ 30 mil a R$ 60 mil

Capital de giro: R$ 18 mil a R$ 45 mil

Royalties: 5%

Taxa de publicidade: 3%

Área mínima: 50 m2

Nº de funcionários: 3 por unidade

Faturamento médio mensal: R$ 60 mil

Lucro líquido: Entre 11% e 20%

Prazo de retorno: 12 a 18 meses

Prazo de contrato: (em meses): 60 meses

Suporte ao franqueado: Treinamento, consultoria de campo, SAT – Serviço de Atendimento Telefônico, DDO – Divulgadores Direito de Ouvir, Marketing, Assessoria de Imprensa, Central de Manutenção de Equipamentos, entre outros.

Telefone: (16) 3720-4562

Site: www.direitodeouvir.com.br

E-mail: [email protected]

Sobre a Direito de Ouvir

Fundada em 2007, a Direito de Ouvir foi idealizada pela fonoaudióloga Andréa Campos Varalta Abrahão e projetada pelo empresário Frederico Vaz Guimarães Abrahão, já com vasta experiência no segmento. “Ingressei no ramo de aparelhos auditivos montando a primeira assistência técnica da região. Enquanto Andréa adaptava o aparelho auditivo, eu dava manutenção”, revela o empresário.  

A empresa comercializa e faz manutenção em aparelhos auditivos de diversas marcas – o que possibilita uma melhor adaptação em cada caso –, além de oferecer acessórios, pilhas e produtos para limpeza e conservação dos aparelhos. Possui um laboratório próprio com técnicos especializados e oferece suporte completo aos clientes e franqueados.

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