Não+Pelo, rede de franquias europeia de fotodepilação chega ao Brasil
Com mais de 500 unidades na Europra, a rede espera abrir 100 unidades no Brasil
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Publicado em 15 de Outubro de 2009 às, 13h08. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.
Com mais de 500 unidades abertas na Europa em apenas dois anos de atividade, chega ao Brasil a franquia espanhola Não+Pelo, de fotodepilação. O público alvo da empresa são homens e mulheres que querem remover os pelos do corpo usando máquinas que agem pelo sistema de luz pulsada intensa (IPL). Já são quatro unidades abertas no Brasil – duas delas já em funcionamento e duas em fase de abertura - três em São Paulo e uma no Espírito Santo. Além da fotodepilação, a Não+Pelo oferece terapias de fotorejuvenescimento e fototerapia de manchas e de acne.
Responsável pela expansão da rede no Brasil, Danny Kabiljo afirma que há expectativas bastante positivas com relação à rápida expansão no país. “Nosso foco inicial para o Brasil são as grandes capitais e cidades com mais de 30 mil habitantes. O brasileiro tem uma forte cultura de beleza e estética, além de ser um celeiro de empreendedores, o que nos faz acreditar na repetição do modelo vencedor na Europa”, afirma. Segundo ele, a expectativa é chegar a 100 unidades no Brasil em um ano.
O investimento inicial básico em uma unidade da Não+Pelo é de R$ 120 mil, que inclui taxa de franquia, equipamento de fotodepilação, acessórios, mobiliário padrão, publicidade institucional e todo assessoramento ao franqueado e trabalho institucional de marca. O prazo esperado de retorno, segundo a empresa, varia entre 12 e 18 meses. Para operação de uma unidade básica, cuja área mínima é de 30 m², a mão de obra necessária limita-se ao próprio franqueado e mais um ou dois operadores treinados para aplicar a fotodepilação. “A Não+Pelo busca pessoas de perfil empreendedor, que tenham comprometimento e vontade de alcançar sua autonomia financeira. Não é necessário ter experiência anterior com estética ou franquias e estamos abertos a pessoas que já operem franquias de outros ramos”, afirma Kabiljo.
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