Com o cenário de 14,4 milhões de desempregados no Brasil, segundo pesquisa recente do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), cresce a busca por alternativas acessíveis para investimento em diversos modelos de negócios. Entre elas estão as microfraquias: negócios replicados por meio do modelo de franchising e que exigem um investimento inicial inferior comparado com as franquias tradicionais.
Geralmente, quem pretende adquirir uma microfranquia utiliza-se de recursos como o seguro-desemprego, fundo de garantia, rescisão de contrato, venda de automóveis etc. Dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising), mostram que o franchising ganhou força com a crise econômica por conta da pandemia causada pelo Covid-19, pois se tornou uma alternativa de ocupação de renda para muitos desempregados. Atualmente, o Brasil conta com 600 redes que operam neste modelo em diversos segmentos.
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Após a rescisão de contrato, Edna Carvalho Ferreira, de 42 anos, resolveu abrir o próprio negócio e optou por uma microfranquia no ramo de educação. “Trabalhei por anos como gerente de projetos em uma empresa de TI. Com o meu desligamento investi o dinheiro em uma unidade do Kumon, método de estudo presente em mais de 50 países”, diz a franqueada.
O que mais atraiu a nova empresária foi o modelo de negócio com baixo investimento e pouco risco, já que conta com o suporte de uma marca internacional que está no Brasil há 42 anos, com 1.585 unidades em 550 cidades. “Atualmente minha unidade já conta com 76 alunos em apenas quatro meses de atuação. Minha expectativa é ter, em breve, 200 estudantes matriculados”, ressalta Edna.
Julio Segala, que atua há mais de 20 anos no setor de franquias, acredita que investir na área de educação, além de satisfação financeira, traz uma recompensa pessoal de poder contribuir com o futuro do país. “Trabalhar no segmento impacta positivamente a vida das pessoas, e se torna uma missão de vida para muitos empreendedores. A educação é um universo de oportunidades, mas é também uma área que requer muita responsabilidade”, finaliza o Diretor de Marketing e Operações do Kumon América do Sul.
Sobre o Kumon
Criado no Japão em 1958, pelo professor Toru Kumon, o método utiliza os chamados exercícios-guia para que o aluno realize as atividades com o mínimo de intervenção do orientador. Somente após absorver totalmente a informação, avançam para os níveis subsequentes. O método de estudo está presente em 57 países e reúne mais de 4 milhões de estudantes. No Brasil são 1.585 unidades em quase 580 cidades, somando mais de 160 mil alunos, do total de 180 mil estudantes na América do Sul. Mais informações no site http://www.kumon.com.br/franquia ou pelo telefone 0800 728 1121.
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