Franquia Valle Express em expansão Nacional: A primeira franquia de cartões de crédito e meios de captura de transações do Brasil está com franquias à venda em várias regiões do país
Voltada para a área de cartões de crédito, corporativos, alimentação e meios de captura, a Valle Express vem inovando em tudo que faz. Não podia ser diferente durante seu processo de expansão e, para comprovar isso, decidiu criar a primeira franquia de cartões de crédito e meios de captura do Brasil.
Com baixo investimento inicial e apenas um funcionário (que pode ser o próprio dono da Franquia), o Franqueado já inicia os trabalhos em sua região de atuação. Com todo o know-how, sistema e apoio da Franqueadora, o Franqueado só se preocupará em implantar as soluções da Valle Express nas empresas da sua região.
Após a adesão, o Franqueado não paga mais nada à Franqueadora, o que possibilita um rápido retorno do capital investido.
O Franqueado, após passar por todo o processo de seleção, passa a ser detentor de uma determinada região, que pode variar em relação ao número de habitantes. Dentro desta região ele será responsável por montar uma rede credenciada (estabelecimentos comerciais que aceitem o cartão) e também por ofertar nossas soluções às empresas associadas (empresas que irão disponibilizar o cartão a seus funcionários).
O franqueado também não precisa se preocupar com os valores transacionados, pois a Valle Express é responsável por financiar todos estes limites: o franqueado não tem responsabilidade nenhuma sobre a parte financeira. A Valle Express é garantidora de todos os repasses financeiros, sendo uma ótima ferramenta contra inadimplência.
Os valores de adesão, neste início de expansão, estão dentro da faixa de preços de franquias mais vendidas do Brasil. Uma franquia em uma região de até 100.000 habitantes atualmente está sendo negociada a R$14.000,00.
Inserido em um mercado que fatura mais de 900 bilhões de reais por mês no Brasil, o Franqueado não tem que se preocupar com mercado, o mesmo é amplo e muito receptivo. Pesquisas mostram que quase 60 milhões de brasileiros estão com o nome o sujo e, por conta disso, estas soluções são tão bem aceitas, visto que não há a necessidade de se analisar o nome do usuário, e sim da empregadora.
