A Jiva - especializada em soluções de gestão empresarial para pequenas empresas – está apostando fortemente no mercado gaúcho. A companhia planeja a abertura de uma franquia em Porto Alegre até o final do primeiro semestre e, até o final do ano, de outra que atenda a região de Santa Maria, Caxias e Pelotas, que poderá ser instalada em qualquer uma destas cidades.
De acordo com Valdir Peixoto, gerente de expansão de franquias da Jiva, o interesse da companhia na região é proporcional às possibilidades de negócio oferecidas pelo Estado. “Já possuímos 11 clientes na região metropolitana de Porto Alegre e este número justifica um atendimento local. O cliente se sente mais seguro quando pode contar com o fornecedor por perto”, afirma.
Além dos clientes já existentes, Peixoto afirma que o potencial de crescimento no Rio Grande do Sul é bastante grande, principalmente entre as empresas com faturamento entre R$ 80 mil e R$ 800 mil mensais, foco de atuação da Jiva. “Podemos atender empresas que faturem acima disso, desde que a operação não seja de alta complexidade. Além disso, nossa ferramenta é muito aberta e nos permite atuar em quase todos os setores, como varejo, atacado-distribuidor, serviços e indústria”, diz.
Por tudo isso, o executivo considera o mercado gaúcho muito rico e interessante para o modelo de negócio da Jiva. “Estamos em fase de estudos com algumas empresas interessadas. Nossa expectativa é que até o final de julho devemos estar com esta nova unidade em fase de abertura”, revela. Uma vez aberta a unidade de POA, a Jiva planeja para ainda este ano a abertura de outra, que deve atender a região de Santa Maria, Caxias e Pelotas.
Sobre o perfil de parceiro desejado, Peixoto afirma que o ideal é que seja uma empresa com foco na área de TI e gestão e que tenha disponibilidade de recursos e capital de giro para suportar a operação durante a capacitação da equipe já que não se tem faturamento neste período. “Além disso, um network fantástico e disciplina para atender os padrões da franquia. Esse é o perfil ideal, mas estamos estudando caso a caso”, conclui.