O recesso escolar chegou e as famílias brasileiras se prepararam o ano todo para aproveitar as merecidas férias. As crianças ficam o ano fazendo planos e roteiros para desfrutar deste mês tão esperado. O número de brasileiros que pretendem viajar em julho chega a 60% (44% vão viajar com toda família), segundo pesquisa realizada pela empresa de classificados on-line Mercado Livre. E, quem possui familiares idosos que precisam de cuidados, seja por conta da medicação ou por estarem acamados, precisam de companhia e cuidados. É comum que familiares contratem pessoas conhecidas para cuidar do idoso, mas geralmente não são profissionais e os familiares acabam voltando antes de suas férias.
Pensando no bem-estar de seus clientes, a norte-americana Right at Home, líder mundial em cuidados com idosos em domicílio, entende a preocupação de toda família e possui alternativas sem privar as pessoas de seus prazeres, diversões e viagens. “As famílias não precisam abrir mão de suas férias. Temos profissionais qualificados que podem cuidar com todo carinho do seu ente querido. Todos os nossos cuidadores passam por um rígido processo de seleção para que os clientes tenham mais proximidade e confiança no profissional desde o primeiro dia”, afirma Eduardo Chvaicer, máster franqueado da Right at Home no Brasil. Até por este rigoroso processo que o executivo explica que o ideal seria programar a contratação com certa antecedência, não de um dia para o outro, para que o cuidador esteja exatamente dentro do perfil de necessidades do idoso.
A Right at Home oferece profissionais para famílias com idosos ou adultos com necessidades específicas, oferecendo serviços customizados como: companhia e socialização; controle do horário das medicações; banho, higiene e auxílio com vestimenta; auxílio com alimentação. Para se ter uma ideia, um turno de 12 horas de um cuidador pode custar a partir de R$ 185. Já a contratação de um cuidador, que fique de sexta-feira à tarde até domingo às 18h, pode custar a partir de R$ 850.
“Sei da preocupação das famílias com os idosos, pois presenciei o dia a dia do meu pai e seus problemas de saúde e o medo de todos os familiares para contratar profissionais sérios e que pudessem entender a pessoa como ser humano, alguém que precisa de carinho e cuidados e que não tratem os idosos como mais um cliente”, explica Eduardo.