A FITTA Turismo, pioneira em franchising em agências de turismo com foco em câmbio no País, lança um projeto inovador no mercado de câmbio nacional. Trata-se do Corner Fitta, um modelo de “loja dentro de loja”, no qual duas marcas ou mais dividem o mesmo ponto comercial, criando sinergia entre os produtos e serviços oferecidos.
“Nosso objetivo é sublocar espaços em agências de turismo, hotéis ou comércio com grande afinidade com o mercado de câmbio”, explica o diretor comercial da FITTA Turismo, Luiz Ramos. A expectativa é a abertura de 15 unidades desse modelo em 2012. O modelo, comum nos Estados Unidos e na Europa, vem se consolidando no Brasil como a opção mais efetiva por empreendedores. “Quando a parceria é bem formada, a consequência natural é o aumento do fluxo de clientes e da rentabilidade do negócio”, explica o diretor comercial da FITTA Turismo, Luiz Ramos.
A proposta é uma agência compacta implantada dentro de um estabelecimento comercial já existente. Com espaço médio de seis metros quadrados, o Corner Fitta trabalha sob medida todo o conceito de design estratégico adequado ao estabelecimento comercial. Além dos custos serem reduzidos e o fluxo de pessoas ser garantido, a loja-mãe também ganha por oferecer mais conforto e conveniência aos seus clientes. “O consumidor consegue sanar mais de uma necessidade com uma única visita”, afirma o executivo.
A finalidade do Corner Fitta é atender o mercado de câmbio com foco principal no varejo e em praças estratégicas, como cidades com até 200 mil habitantes ou capitais. As franquias comercializam moedas estrangeiras, assistência ao viajante e remessas internacionais. Além disso, elas são as principal revendedora de cartões pré-pagos de bandeira MasterCard no Brasil, e a segunda no mundo, sendo que todos os cartões Fitta Cash Passport fazem parte do Programa Surpreenda MasterCard.
Ao todo, a FITTA Turismo possui mais de 65 unidades que atendem todo o Brasil, desde o Estado de Roraima até o Rio Grande do Sul. A expansão colabora efetivamente com a formalização das operações legais de câmbio no Brasil, pois a companhia prima pela ética nos procedimentos e pela legalidade do mercado, baseados em princípios de modernidade e inovação - que excluem operações conhecidas pelo mercado como câmbio paralelo ou Black.