Que 10 entre 10 mulheres torcem o nariz quando é preciso fazer faxina todo mundo sabe. A atividade é sempre um problema. Principalmente para aquelas que acumulam dupla jornada: além de donas de casa também são profissionais.
Mas um grupo de mulheres vem fazendo da limpeza doméstica uma forma de empreender. E deu tão certo que o negócio está crescendo a cada dia e consolidando a operação House Shine, especializada em limpeza residencial, como referência no Brasil.
Com mais de 30 mil clientes espalhados por diversas estados brasileiros, a franquia está presente no Brasil há três anos e conta com aproximadamente 50% de suas unidades comandadas por mulheres.
De acordo com estudos recentes do setor de franchising no Brasil as mulheres são mais focadas, curiosas e atentas o que pode impulsionar os negócios e render um faturamento até 34% mais alto. Presentes em quase 50% do universo de franqueados no Brasil, as mulheres têm na franquia uma alternativa para desenvolver suas carreiras.
Olhar feminino
Para Lilian Esteves, diretora da rede House Shine, um dos fatores que comprova o crescimento da participação das mulheres na franquia é justamente a ligação com a limpeza. “É uma tarefa executada, na maioria das vezes, pelas mulheres – que sabem o quanto a atividade é rotineira e cansativa – e por isso uma oportunidade promissora para um negócio dada a enorme demanda existente”.
Ainda segundo a executiva, as mulheres têm uma aptidão natural para acompanhar a limpeza e organização dos ambientes, atentando para a qualidade do serviço prestado. “Isso é percebido nos resultados obtidos pelas unidades gerenciadas por franqueadas, comprovando todo o potencial das mulheres dentro da rede House Shine”, diz.
Realizada em aproximadamente duas horas para residências de até 100m² a limpeza oferecida pela House Shine – www.houseshine.com.br é executada por duas profissionais uniformizadas que utilizam técnicas baseadas em padrões internacionais de excelência. “Nos EUA e Europa já é comum a limpeza com técnicas, consumo consciente de água e padrões elevados, o que estamos incluindo no cotidiano brasileiro”,finaliza Lilian.
