A cidade de Campinas recebe neste mês a primeira unidade da rede portuguesa House Maid, especializada em limpeza sustentável. A empresa oferece um serviço que reduz em mais de 80% o consumo de água durante uma faxina, utilizando produtos de origem vegetal e orgânica. O serviço proporciona uma redução de até 20% na conta de água, reduz em cerca de R$ 150 o gasto com produtos químicos no supermercado, e chega a ser mais barato do que contratar uma diarista em várias regiões.
A marca que realiza mais de 20 mil limpezas por mês e atua em países como Portugal e Luxemburgo, chega a 13ª franquia no Brasil. A cidade foi listada como uma das prioridades no plano de expansão da House Maid. “A região de Campinas é muito desenvolvida e oferece demanda para este tipo de serviço, principalmente em razão da nova legislação voltada às empregadas domésticas”, comenta Nuno Calado, Diretor de Expansão da rede.
No processo de faxina convencional de uma residência de até 90 m², somente os panos para limpeza são lavados de 20 a 30 vezes. As lavagens com água na cozinha e no banheiro também resultam num consumo excessivo. Para se ter uma ideia, uma torneira aberta por 15 minutos consome cerca de 279 litros de água, de acordo com dados da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). Na limpeza sustentável o consumo gira em torno de, apenas, 15 a 30 litros de água.
A rede utiliza um kit exclusivo, composto por produtos de origem orgânica e vegetal e itens importados como, por exemplo, a microfibra com partículas de prata entrelaçadas, que faz a absorção de sujeira e bactérias, necessitando de uma quantidade pequena de água. “No Brasil, as pessoas estão acostumadas a limpar a casa jogando água no chão, o que na realidade, só espalha a sujeira”, diz Ivanira Gomes, Diretora da House Maid.
O serviço custa R$ 135 para um imóvel de até 90 m² e é realizado por uma dupla de profissionais em cerca de duas horas. De acordo Gomes, os clientes relatam uma economia de até 20% na conta de água, além de uma redução de cerca de R$ 150 nos gastos com produtos químicos no supermercado. “Além de economizarem financeiramente, eles contribuem para a preservação do meio ambiente”, ressalta.