Jovens investem em franquias educacionais para alavancar carreira: Ao fim do período de intercâmbio, as pessoas voltam motivadas a empreender e almejam colocar em prática todas as experiências
É cada vez mais comum ver intercambistas retornando ao Brasil e abrindo a sua própria empresa. Em busca de novos desafios para a carreira profissional, alguns jovens optam por se aventurar em outro país, visando agregar experiências profissionais para o currículo.
Mas dentro deste contexto, aprender inglês acaba sendo apenas uma consequência. Os aprendizados são tantos que a vivência em outro país acaba refletindo em outras áreas do comportamento humano e se tornar empreendedor passa a ser uma delas. Vitor Cruz, 24 anos, após morar um ano no Canadá, retornou ao Brasil ciente de que queria contribuir com outros jovens neste processo e passou a ser um franqueado da 2be Study Group, empresa de intercâmbio educacional, no mercado desde 2003 com 20 franquias, sendo 16 no Brasil, 02 na Austrália, 01 na Irlanda e 01 na Flórida.
Responsável pela unidade de Ribeirão Preto, a loja está prestes a completar 02 anos e já superou seu ponto de equilíbrio, fazendo com que Vitor comece a planejar outros investimentos. “Nos próximos dez anos, quero inaugurar dez novas unidades da 2be Study em toda a região Sudeste”.
Como qualquer empresa o retorno financeiro não é imediato, mas ajudar outras pessoas a realizarem seus sonhos e ser corresponsável pela ascensão profissional deles é um dos principais motivos que levam estes jovens a empreender no segmento. Além disso, o suporte oferecido pela matriz, os cursos, treinamentos e apoio operacional tornam a 2be Study uma excelente escolha. “Representamos as principais escolas em Londres, Australia e Canadá. Faço questão de conhecer pessoalmente as instituições de ensino que passam a fazer parte do nosso portfólio. Prezo muito pela qualidade, atendimento e respaldo para os pais e os alunos” – garante Alessandra Brandão, CEO do grupo.
Já Leonardo Cottini, 32, responsável pela unidade da Barra da Tijuca (RJ), se viu motivado pelos desafios que o empreendedorismo gera desde pequeno, quando passou a organizar festas na boate do seu pai, para ajudar a financiar o seu intercâmbio de seis meses nos EUA. Durante este período fora do Brasil, Cottini recebeu uma proposta de estágio em uma grande empresa. Retornou de viagem, aceitou a vaga e de lá para cá, não parou mais, chegando a dirigir uma multinacional chinesa no segmento de telecom.
Há 02 anos, Leonardo decidiu abrir mão da sua estabilidade financeira para seguir novos rumos. “Vi muita gente boa não sendo contratada por não ter o domínio de um segundo idioma e comecei a me sentir motivado em mudar esta realidade. Hoje, embarco uma média de 10 pessoas por mês e sei que muitas delas terão uma grande reviravolta pessoal e profissional” – conclui.
O mercado de intercâmbio não para de crescer, seja pelo custo benefício desta empreitada atrelado aos inúmeros benefícios a viagem oferece conquista novos adeptos, dia após dia. Não importa qual a sua formação, a sua idade, a sua renda... investir neste segmento lhe trará benefícios duradouros.
Para fazer parte deste grupo, a franqueadora só exige que o interessado tenha concluído o ensino superior, faça questão de estar à frente do negócio e goste de viajar. “Assim, sabemos que os futuros intercambistas estarão recebendo dicas e orientações de pessoas que conhecem este universo. Ninguém vende o que não conhece” – pontua Alessandra Brandão.
A empresa também fica responsável por ministrar treinamentos frequentes para atualizar e sanar as dúvidas dos franqueados, promover encontros, auxiliar na gestão e orientar os franqueados no que for preciso. “É preciso reforçar que o simples fato de adquirir uma franquia, não é sinônimo de sucesso garantido. Embora a taxa de mortalidade de uma franquia seja de apenas 15%, em um prazo de 05 anos” – finaliza.
