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Almeida Viagens quer 40 lojas no Brasil neste ano

Almeida Viagens quer 40 lojas no Brasil neste ano
Sua Franquia Publicado em 03 de Abril de 2013 às, 11h28. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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Reestruturada após a venda de 51% de seu capital ao fundo suíço Fasco Group International, a rede de agências espanhola Almeida Viagens, com presença também no Brasil, apresenta sua nova estratégia para crescer por aqui. Dirigida no País por Andréia Guisordi desde janeiro, a Almeida Viagens viu seu número de franquias no Brasil encolher das 23, em novembro, para as atuais 11 unidades, incluída a abertura da agência de Indaiatuba, no interior de São Paulo, na semana passada. “Faz parte de nossa reestruturação. Temos uma nova proposta, agora com o escritório central da franqueadora em São Paulo, de expansão por meio de franquias em todo o País, com destaque para as regiões Sul, Sudeste e Nordeste”, conta a nova diretora.

Segundo Andréia, a Almeida Viagens busca, principalmente, empreendedores. “Nossa marca pode ser adquirida por uma agência que já atue no mercado, mas é especialmente interessante para empreendedores, para jovens arrojados que desejam abrir seu próprio negócio na área de viagens e turismo”, destaca Andréia. Com presença também em mercados como o português e o mexicano, a Almeida Viagens tem no Brasil uma de suas prioridades. Entre as razões para isso, Andréia destaca a carência de franquias no setor. “A Tam Viagens é bastante forte no lazer e a Flytour Amex, no corporativo. Queremos apresentar a Almeida Viagens e ganhar espaço nesse mercado de franquias”, explica.

A meta, segundo a diretora, é chegar a 40 franquias até o final do ano. Para isso, além da promoção em eventos de turismo, a rede de agências será vista, também, em feiras de franquias. “Acredito também na força da marca, internacional. Somos a terceira rede de agências de viagens da Espanha, onde temos mais de 250 franquias”, defende. O Fasco Group Internacional deve investir R$ 80 milhões nos próximos cinco anos para ampliar a atuação da rede de agências de viagens em outros países, sendo R$ 25 milhões destinados à expansão no Brasil. A expectativa é de que o Brasil responda por 12% do faturamento do grupo, que, no ano passado, foi de R$ 700 milhões.

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