A Ultrapar – detentora das marcas Ipiranga, Ultragaz e Ultracargo, anunciou os planos e as metas que fazem parte das ações em ESG propostas para as empresas até 2030. As metas e objetivos estão pautados em 7 dimensões, que são conhecidas como temas materiais, ou seja, temas que podem impactar de maneira relevante o valor e a perenidade da companhia. São eles:
1.Saúde e segurança do trabalho
A empresa se propõe a construir uma cultura sólida de saúde e segurança aos seus colaboradores. Para isso, a empresa projeta reduzir até 2030, 50% a taxa de acidentes com afastamento e reduzir em 70% a taxa de acidentes de processo, além de garantir que os colaboradores sejam atendidos em programas de saúde e qualidade de vida.
2. Governança e integridade
A governança será pilar para adoção de melhores práticas e conduta ética. Para 2030, as metas são atingir o mais alto nível de cultura de integridade e garantir boas práticas de governança corporativa.
3. Diminuição de gases de efeito estufa
Implementar estratégias voltadas à transição da empresa para uma economia de baixo carbono. Para isso, a Ultracargo quer garantir a neutralidade de carbono em suas operações a partir de 2025 ao adotar medidas para reduzir e mitigar a emissão de gases de efeito estufa.
4. Gestão ambiental
As metas para 2030 são (i) manter a utilização de 100% de energia elétrica renovável e certificada; (ii) zerar os vazamentos com risco de contaminação de solo e água; e (iii) “aterro zero”, em que não há destinação de resíduos para aterros, por meio de soluções mais sustentáveis de destinação (compostagem, reciclagem e coprocessamento).
5. Responsabilidade social
A empresa se compromete a atuar de forma mais ativa junto as comunidades que ficam no entrono de suas operações, ao colaborar com o desenvolvimento educacional, geração de emprego e renda a essa população
6. ESG em toda cadeia produtiva
A meta para 2030, garantir que 100% dos fornecedores críticos e dos revendedores selecionados tenham práticas de excelência ou compromissos em ESG.
7. Inclusão e diversidade
Para 2030 a empresa pretende atingir 50% de equidade de gênero e etnia na liderança e 33% no Conselho de Administração, além de garantir um ambiente inclusivo que seja reconhecido em pesquisas internas de clima organizacional.
“ESG é uma jornada e não um destino. Fomos além de um simples plano ESG. Partindo de pessoas e governança, com a cultura de alinhamento, transparência e ética, que são características fundamentais para a perenidade da companhia, garantimos que estes temas ESG estejam inseridos na estratégia de geração de valor de longo prazo de cada um de nossos negócios, com planos tangíveis para atingimento das metas.”, define Marcos Lutz, CEO da Ultrapar. Para o executivo, a tangibilidade do plano foi fator relevante para permitir esta divulgação. “Estaremos aqui em 2030, e ter um plano concreto é condição básica”, conclui Lutz.
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Divulgação