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Como sua empresa está agindo na pandemia? Existe certo ou errado?

8 ações para sua empresa

Como sua empresa está agindo na pandemia? Existe certo ou errado?
Sua Franquia Publicado em 11 de Maio de 2021 às, 11h29. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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A Russell Bedford Brasil, após se adaptar e se reinventar na pandemia, conseguiu um crescimento vertical para o seu negócio em meio à crise e vem através das palavras do Sócio Head de Expansão Willian Reinaldo, comentar um pouco da sua experiência no último ano. Apresentando 8 ações práticas que devem ser aplicadas à sua empresa, o especialista dá sua visão do futuro do mercado, mostrando como devemos trabalhar para ter sucesso nesse "novo normal".

 

Dentre todas as estratégias do mercado, uma delas faz a maior conexão: AGILIDADE.

 

Começando com essa característica, vamos buscar usá-la neste artigo: ser ágeis para assimilar as situações, em principal a que nos encontramos hoje e agora. Busquem fazer analogias com sua vida profissional e pessoal em tudo que for ler, o autoconhecimento do nosso negócio é fundamental para todas as decisões e quem decide é você, tente não separar as realidades.

 

1º) Comitê ou Grupo de Estudos:

 

Diante de tantas situações nunca antes vividas, nada melhor do que uma reflexão em conjunto. Crie um comitê ou grupo de estudos para que consiga pensar em mais variáveis que sozinho não conseguiria. Para ser mais efetivo, quanto mais diferentes forem os integrantes melhor, afinal, a ideia é "pensar no que você não pensaria".

Além dessas reuniões, tente manter uma frequência diária ou semanal de troca com a sua equipe, registrando tudo que for acordado e distribuindo as atividades em "missões". Com isso, terão mais velocidade para correr contra o tempo, que nos dias de hoje está sempre contra quem busca sair de uma dificuldade.

 

2º) Fluxo de Caixa e Empréstimos Incentivados

 

Com tantas decisões para tomar, chega ser difícil saber por onde começar. Mas não se preocupe, naturalmente o fluxo de caixa vai te direcionar para onde ir. Olhe para ele antes de qualquer movimento. Assim, dê ouvidos para o pessimista (realista) do grupo, que vai falar dos custos e cortes. Com esses ajustes, sua empresa terá folego para seguir em frente.

Mas não adianta ficar parado, se movimentar é fundamental. Para ter mais "gás", procure ver os benefícios que o governo disponibiliza. Consulte as opções para fazer o melhor empréstimo, mas veja se já tem alguma dívida com juros alto antes disso. Apesar das dificuldades de conseguir acesso, obter êxito em um incentivo ou outro é um agregador e servirá para ter mais liquidez.

 

3º) Reduzir Custos

Chegamos em um ponto chave, para não dizer crítico. Certamente você já ouviu a expressão: "pegar impulso para pular mais longe". Como falamos no início, o pessoal é muito próximo do profissional e aqui não é diferente: reduzir algum custo que não está sendo mais necessário (devido alguma redução de pró-labore, honorários, salários e afins) é natural em momentos mais delicados.

Em nosso negócio o raciocínio é o mesmo, mas pensando na redução de clientes ou mudança de cenário, é o sinal de que é a hora de ajustar seu custo ao máximo, cortando o que pode ser supérfluo. Caso não consiga identificar certamente as superficialidades, um comitê bem diverso vai saber, afinal em um momento de sobrevivência é hora de focar somente no que é essencial, prezando pela perenidade do seu negócio.

 

4º) Novos Investimentos

Com algumas economias, pode estar aí o impulso que precisa. Deixando claro que a ideia não é excluir para sempre o que foi "cortado". Logo, para a operação voltar a sua plenitude, será preciso investir. Direcionando o seu "fôlego" de forma correta, chegará o momento certo de direcionar esse fundo.

Mas no que investir? Talvez responder isso seja tão difícil quanto descobrir quando a crise econômica vai passar, porém aqui temos receitas mais simples e é exatamente isso: faça o simples, "mas bem feito".

Vamos seguir a lei fundamental da economia: Lei da Oferta e Demanda. Busque investir no que o mercado precisa, busque entender como o seu negócio pode contribuir para as "novas demandas" e se adapte, criando produtos/serviços que o mercado possa consumir. Talvez seja a hora de deixar algumas culturas conservadoras de lado e olhar para o novo mercado, buscando entender como está a Oferta e a Demanda dos dias de hoje.

 

5º) Transparência

É importante salientar que todas as movimentações citadas acima terão impactos. Não estou falando somente da sua forma de pensar e agir, mas na forma do seu negócio pensar e agir.

O seu negócio é movido por pessoas, sendo assim, seja transparente, tenha um RH ativo, busque usar esse momento difícil que não é só seu, para expor o porquê está tomando aquelas decisões e se for um bom gestor vão saber que é em prol de todos, afinal seu negócio gera demandas e empregos e seus colaboradores precisam deles.

 

6º) Pessoas

Cuidado ao usar a escassez de oportunidades de mão de obra no mercado de trabalho para fazer com que sua equipe se engaje. Isso é um tanto quanto imoral e nada saudável. O engajamento deve ser sólido, e por isso, busque saber se eles entendem o contexto do negócio. Quanto mais eles souberem, mais estarão com você.

Não tenha medo do momento atual. Desde que seus funcionários saibam que se todos lutarem com você, esse momento passará, valorize-os não somente com benefícios, mas com flexibilidade. Isso deve ser feito através de ações que não dependem de valor financeiro, mas de atitudes que influenciem no seu conforto. Com uma simples adaptação ao nosso grande aliado home office, deixando as pessoas em casa e seguras, é um exemplo que não está só querendo economizar com despesas de logística, mas sim que está preocupado com a saúde de todos e suas famílias.

Fomente vídeo conferência, isso trará não só benefícios com sua equipe mas sim com seus clientes, estando próximos e ligados como nunca estiveram. Como nem tudo são flores, aproveite o momento para usar Kpi’s para analisar a produção individual dos colaboradores. Pode ser o momento de fazer alguns ajustes saudáveis e eficientes na sua mão de obra.

 

7º) Clientes

Manter seus clientes é tão importante - ou até mais importante - do que conquistar novos, afinal, com a redução de demanda, conseguir ter um melhor relacionamento com o seu cliente pode trazer grandes frutos. Utilize o relacionamento com eles para aproximar e entender suas necessidades. Aumente a oferta, aumente suas opções de serviços que podem ajudá-lo e busque indicações. Com isso, conseguirá ter mais e melhores honorários, clientes satisfeitos e um mercado satisfeito.

 

8º) Faça Acontecer

Agora está na hora de colocar tudo isso em pratica. Arregace as mangas, confie em você e no seu time, seja ágil e faça acontecer.

Boa sorte!

 

Willian Reinaldo (Russell Bedford Brasil)

 

Sobre a RUSSEL BEDFORD

 

A oportunidade de atender a um nicho de mercado ligado ao setor privado e público, bem como o espírito empreendedor de seus fundadores, foram as razões principais que levaram à criação das empresas que compõem a Russell Bedford Brasil, especializada em prestação de serviços, que atua em organizações de grande, médio e pequeno porte. Ao longo dos últimos anos, a Russell Bedford Brasil consolidou sua marca através de trabalhos realizados em todo o território brasileiro, atendendo às áreas de auditoria, consultoria, perícia, assessoria, tecnologia da informação e ministrando cursos de atualização.

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