Franchising nos EUA: os números de 2016. País volta a apostar no franchising e grandes redes, como Mc Donald’s investem massivamente
Segundo dados da IFA, os segmentos que mais cresceram nos EUA em 2016 foram Hotelaria (6,6%), Alimentação (6,3%), Imobiliário (5,7%) e Serviços Pessoais (4,9%). De acordo com André Friedheim, diretor internacional da Associação Brasileira de Franchising,“o que garante o crescimento do setor no país é a internacionalização das marcas”. Oitenta por cento do crescimento das 200 maiores redes americanas no ano passado foi no exterior.
Embora tenha perdido força no país nos últimos anos, parece que o mercado de franquias toma novo fôlego nos Estados Unidos. O McDonald’s, por exemplo, estabeleceu que em 2020, 95% de suas lojas serão franquias, ante 85% atualmente.
A IFA, juntamente com mais de 1.100 membros da comunidade empresarial, apresentou uma carta de unidade ao próximo presidente, manifestando o desejo de trabalhar de forma construtiva e respeitosa. A carta, assinada pelo presidente da IFA e sócio-gerente da NRD Capital Aziz Hashim, demonstra o compromisso da comunidade empresarial de reunir o país e restaurar a fé em nossas instituições econômicas e governamentais vitais.
As previsões da relação entre Trump e o franchising são otimistas. A indústria de franquias como um todo continuou a prosperar durante a presidência de Barack Obama, com crescimento médio anual de 2,6% nos últimos cinco anos - quase 20% maior do que para todas as empresas, de acordo com a International Franchise Association. Hoje, quase 800 mil franqueados empregam 9,1 milhões de pessoas, diz a associação.