Durante a manhã do segundo dia da Convenção Anual da IFA (International Franchise Association), Catherine Monson, CEO da FastSigns, falou sobre a cultura da marca.
De acordo com Catherine, em 2009, a FastSigns estabeleceu novas metas, entre elas, aumentar as receitas dos franqueados com métodos como: destacar os melhores produtos, as melhores práticas dos 25% mais rentáveis da rede, acreditar em business plan e incrementar a satisfação do franqueado.
Para sair da crise dos últimos cinco anos, em que muitas empresas concorrentes apareceram, mudaram completamente o modelo de negócios da rede. Passaram de varejo reativo para proativo, focado no desenvolvimento do negócio, de produtos simples para produtos de alto valor, de tiradores de pedidos para consultores e de vendedores de produtos para vendedores de soluções que entendem a demanda do cliente.
Segundo a CEO, uma agência de branding foi contratada e os franqueados foram incluídos para discutir o novo posicionamento da marca: “More than. More than fast, More than signs”.
Em 2010, a rede saiu da recessão e começou a rever todo o processo de vendas de franquias com novo foco, decididos a abrir mercados em novos locais em que não atuavam antes.
Atualmente, possuem novo posicionamento de marca e têm estratégias visíveis, serviços baseados em projetos e em soluções como produtos, repensaram em como atender os mais diversos produtos e soluções para diferentes indústrias, mudaram também a loja para uma comunicação mais simples e integrada, em cinco meses conseguiram mudar 70% da rede para o novo layout, criaram uma equipe de vendas externa para prospectar ativamente novos clientes.
Essas mudanças representam um crescimento de 50% na rentabilidade até 2015 e a rentabilidade dos franqueados subiu 11,5%. As métricas para medir as unidades são: NPS, venda por empregado, Ticket médio, percentual de clientes que recompram, percentual de refração e engajamento do franqueado.
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