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Como comunicar melhor ações positivas de uma marca

Como comunicar melhor ações positivas de uma marca
Sua Franquia Publicado em 22 de Fevereiro de 2016 às, 17h20. Atualizado em 10 de Julho de 2023 às, 23h59.

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Nos EUA, os profissionais do Franchising estão passando pela possibilidade de mudanças na legislação de franquias, o que mudaria completamente o cenário do setor, por isso o engajamento de franqueadores e franqueados na luta contra a nova legislação é bastante importante. Mark Lindsay, consultor da The Livingston Group, LLC, explicou como comunicar melhor as ações positivas de uma marca.

De acordo com Lindsay, não adianta fazer, se as pessoas não percebem que você fez, é necessário pensar em como contar e fazer com que as pessoas entendam e valorizem o franchising.

O consultor explicou que foi feito um relatório dos ativos da companhia e o resultado foi muito ruim. Desta forma, precisaram fazer uma reversão disso. Notícias negativas saiam na imprensa sobre como eles cortavam suporte para pessoas com problemas sérios de saúde, então foi feita uma nova ação mostrando o contrário: o volume de pessoas para qual faziam bem. E quando tinham muitas divergências, em vez de argumentar, tentavam achar pontos em comum para engajar as pessoas.

“A ideia para começar a fazer isso é achar um ponto comum com as pessoas que criticam o modelo. As ações não param as notícias negativas, mas podem neutralizar, abrem a possibilidade de discussão e de trabalhar em conjunto com quem critica”, explica Lindsay.

É importante mover o consumidor de um ponto que ele estava reclamando, criticando e move-los para uma avaliação positiva. “Onde você consegue que eles estejam do seu lado nos assuntos importantes”, acrescenta.

Outro ponto chave foi a relação da marca com a Mídia, por isso, foram feitos encontros com a imprensa e, assim, perceberam que os pontos negativos estavam nessas relações. Para mudar esse cenário, engajaram os jornalistas de forma direta, levaram o CEO para conversar diretamente com os profissionais em encontros definidos. Alguns repórteres precisavam de mais informações, por isso foram levados para tours para entender como os processos funcionavam, além de disponibilizarem um banco de histórias positivas.

Jornalistas começaram a acioná-los para saber se as histórias eras verdadeiras e como poderiam abordar melhor os assuntos. A marca, por sua vez, se posicionava de forma clara, mesmo que isso significasse pedir desculpas. Se as coisas estavam indo bem, eles ressaltavam o que estava indo bem, se estavam indo mal, eles explicavam o fizeram e quais os efeitos. 

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