A Associação Brasileira de Franchising (ABF) divulgou recentemente seu balanço, dando conta de que o setor cresceu 7,7% ano passado, atingindo um faturamento de R$ 127 bilhões.
O segmento de microfranquias cresceu ainda mais. Segundo a ABF houve um aumento de 14,7%, e teve uma mortalidade no período de 8,4%, é mais que o dobro que entre as franquias convencionais, mais ainda menor que a iniciativas de negócio por conta própria.
Dentre os segmentos com maior participação no faturamento global do setor destaque para o de Negócios, Serviços e Outros Varejos que cresceu 21%, e teve uma mortalidade no período de 3,7%.
A fragilidade percebida pelos empresários que investem em redes de baixo investimento inicial, aliada ao perfil dos investidores, que muitas vezes não têm experiência com negócios, leva a uma taxa mais alta de fracasso, segundo especialistas.
Um estudo feito com 1.090 franquias, das quais 174 (11,3%) são microfranquias, mostra que os microfranqueados consideram sua marca mais fraca e menos conhecida pelos consumidores que a de redes convencionais.
Apesar disso, por ser mais acessível, esse modelo tem atraído muitos empreendedores que não contam com altas quantias para abrir um negócio. Também por serem mais enxutas, as microfranquias costumam oferecer vantagens econômicas e de gestão, como:
- Não requer ponto comercial, evitando gastos de aluguel, energia, água, etc.
- Se caracterizam por serem negócios do setor de serviços. A maioria das vezes o empreendedor vai até o cliente para prestar o serviço, ou o faz à distância, ou dentro do próprio veículo ou num quiosque.
Segundo especialistas, a lucratividade de uma microfranquia pode chegar a 50% sobre o faturamento bruto, enquanto nas franquias que exigem uma estrutura maior a margem chega, no máximo, a 30% sobre a receita mensal.
Apesar da aparente facilidade de entrada nesse segmento, o setor de serviços depende mais da capacidade técnica do franqueado e de seus funcionários. O fator humano pesa e é preciso boa mão de obra para manter a qualidade do serviço. Diferente de uma franquia de produto, onde a franqueadora é quem fabricou e tem controle da qualidade do produto e o franqueado fica responsável principalmente pela venda dos mesmos.
Para ter sucesso como franqueado, os especialistas dão algumas dicas para não entrar em uma fria na hora de investir em uma microfranquia de serviços. Confira abaixo e fique atento:
- Liberdade de atuação e inovação é menor em uma franquia. Um franqueado não tem a mesma liberdade para criar campanhas, produtos ou fazer promoções como tem o dono de uma marca própria;
- Algumas Franqueadoras só querem saber de vender unidade, algumas redes novas e pouco profissionais se aproveitam do sistema de franchising para obterem lucro rápido com a venda de unidades.
Empreender no Brasil ou em qualquer lugar do mundo é correr risco. Seja por conta própria, como Franquia, Licenciado ou Business Partner. O candidato a empreendedor, deve se preparar, estudar bem as possibilidades existentes em cada uma dessas opções para fazer a escolha mais acertada para minimizar os seus riscos e maximizar as suas chances de sucesso.
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