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Encontro sobre mercado de franquias de idiomas em São Paulo recebe Steven Beggs, CEO da Seven Idiomas

Encontro sobre mercado de franquias de idiomas em São Paulo recebe Steven Beggs, CEO da Seven Idiomas
Sua Franquia Publicado em 15 de Fevereiro de 2013 às, 10h51. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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A chegada de grandes eventos esportivos no Brasil, como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas, em 2016, impulsionam o crescimento na procura pelo ensino e aprendizado de um segundo idioma, principalmente o inglês. A partir deste panorama, o CEO da Seven Idiomas, Steven Beggs, foi convidado para participar de um dos debates do Encontro de Empresários e Empreendedores – Conjuntura Econômica Brasileira e Perspectivas para o Mercado de Franquias em Idiomas, promovido pela empresa Inova.

O evento acontecerá no dia 28 de fevereiro no Hotel Pergamon, em São Paulo, e abordará os principais temas relacionados a franquias de idiomas, como as oportunidades para novos empreendedores, principais desafios dos empresários e o cenário do mercado brasileiro e internacional em 2013, envolvendo profissionais renomados e atuantes no setor.

Steven Beggs, CEO da Seven Idionas, uma das mais prestigiadas redes de franquias de idiomas com 25 anos de experiência no ensino de inglês e espanhol, destaca a importância de participar do encontro: “O contexto do setor de franquias de idiomas no Brasil ainda é um tema que gera dúvidas, tanto para os franqueados bem como para empreendedores interessados em ingressar no negócio de escolas de idiomas. Entre elas, uma das principais questões que esses novos investidores tem é se deve buscar uma franquia que traz altos resultados para os alunos de ticket médio mais elevado, ou buscar uma marca popular, porém, com menor qualidade de ensino”.

Para Beggs, um dos pontos importantes a serem discutidos é a questão se o Brasil está estruturado e preparado para o formato de ensino e aprendizagem e-learning. “Por se tratar de uma modalidade de ensino inovadora e na qual a responsabilidade maior é do aluno, que deve se manter motivado e comprometido, há uma maior parcela de desistência do que as relacionadas aos cursos regulares de idiomas, gerando, também, insegurança nas escolas em relação ao método”, destaca o CEO.

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