Uma pesquisa recente, divulgada pela EF English Proficiency Index (EF EPI) mostrou que o Brasil é um dos países que pior se comunica em inglês. O estudo analisou 54 países, sendo que o Brasil ficou na 46ª. A América Latina, de forma geral, foi a região que apresentou os piores resultados, sendo que o Brasil ficou atrás da Argentina, Uruguai, Peru, Costa Rica, México, Chile, Venezuela, El Salvador, Equador.
Às vésperas de sediar a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, a expectativa é que haja no país uma alta demanda de contratação de profissionais bilíngues, especialmente no setor de turismo. Diante do cenário, o aumento de oferta de cursos de inglês também é eminente.
Voltadas a atender as classes C e D, as escolas populares de inglês também estão crescendo. É o caso da Pop Idiomas, marca fundada em 2010 e que já está distribuída em 13 estados. Além de trabalharem com valores acessíveis, cerca de R$90,00 a mensalidade, as unidades Pop Idiomas oferecem flexibilidade, o que permite que os alunos invistam em sua formação sem que isso atrapalhe outras atividades. Outro diferencial é que a escola trabalha com um computador por aluno, através de um sistema interativo e dinâmico.
Segundo Vinícius Almeida, presidente da Pop Idiomas, a expectativa é que a rede atinja 100 unidades até o final de 2013, atendendo 30.000 alunos. A Pop Idiomas atua no sistema de franquias e o investimento inicial no negócio é a partir de R$ 18 mil.
Ficha de investimentos
Nome da marca: Pop Idiomas Interativos
Investimento inicial: R$ 18 mil a R$ 50 mil
Capital de giro: R$ 9 mil a R$ 24 mil
Taxa de franquia: R$ 9 mil a R$ 21 mil
Taxa de royalties: R$ 120,00 por computador com sistema de ensino instalado
Taxa de publicidade: Não cobra
Faturamento mensal: R$ 50 mil
Lucro médio mensal (em % do faturamento bruto): 30%
Prazo de retorno (em meses): 12 a 24 meses
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