Em 2008, com a inauguração de mais três unidades da rede de ensino de inglês e espanhol para adultos, jovens e crianças, a rede atingirá mais de 130 unidades em mais de 21 estados brasileiros.
Com mais de quarenta anos de experiência no ensino de idiomas para brasileiros, a PBF – Pink and Blue Freedom ampliou sua área de atuação desde a aquisição da rede pelo Mr. Fisk, em1983. Atualmente, a rede pertence à Fundação Richard Hugh Fisk, criada em 1992, quando houve a consolidação do sistema da franquia PBF. Até o final do ano, a rede de ensino de inglês e espanhol para adultos, jovens e crianças abre novas escolas em Guarulhos e São Bernardo do Campo. Em 2008, o estado de Goiás também contará com uma escola da rede na cidade de Goiânia. No total, serão mais de 130 unidades espalhadas em mais de 21 estados brasileiros, com maior concentração na região Sudeste do País, que chega a pouco mais de 65% da rede.
Pioneiro no ensino infantil de inglês no Brasil, o método PBF é referência pela concepção voltada exclusivamente para atender à realidade cultural de alunos brasileiros. Por isso, um dos fatores essenciais observados pela rede durante uma negociação com um novo franqueado é a garantia da implantação das políticas, padrões e procedimentos operacionais da rede PBF nas unidades, principalmente no que diz respeito à questão pedagógica.
Segundo Valter Bresolin P. de Moraes, diretor administrativo da rede PBF, é importante aliar gestão empresarial e profundidade pedagógica. “Hoje, procuramos novos franqueados com visão empreendedora, mas que mantenham o foco no método de ensino PBF”, afirma o diretor. “O investidor não precisa ser um pedagogo ou um professor de inglês, mas deve contratar um exímio coordenador pedagógico em sua escola”, completa.
Antes mesmo da regularização do sistema de franquias no Brasil, cuja lei entrou em vigor apenas no final de 1994 durante a presidência de Itamar Franco, o método PBF já funcionava em regime de “autorizadas” pela concessão do uso do método de ensino desde o início da década de 70.
Diante da nova lei na década de 90, houve um “boom” das escolas de inglês. Em 1996, a rede PBF chegou a ter mais de 44 mil alunos. Depois disso, houve uma estabilização no mercado. Pela avaliação do diretor, a necessidade de aprender um novo idioma tem feito parte do dia-a-dia dos jovens que já percebem a necessidade e a diferença entre novos profissionais que falam, escrevem e lêem num outro idioma. “Com certeza, o fato de saber um outro idioma contribui, e muito, no processo de formação profissional das futuras gerações diante de um mundo globalizado”, afirma o diretor da rede. Um exemplo disso é a representatividade de 90% de alunos jovens até 19 anos no curso de espanhol oferecido pela rede desde 1997.
Essa representatividade do número de adolescentes na rede ocorre também no curso de inglês. Os adolescentes e adultos representam cerca de 65% do número total de alunos do curso da rede nos últimos cinco anos. Crianças menores de sete anos, foco de público da PBF no início das atividades na década de 60, representam atualmente menos de 10% dos alunos.
Presente em 16 capitais brasileiras e em quase 70 cidades do interior de 21 estados, a rede PBF também tem mantido um número médio de 20 mil alunos nos últimos dez anos, obtendo um crescimento anual gradativo de 1% a mais a cada ano no número de alunos do curso de espanhol. Essa participação deve aumentar nos próximos anos em função da lei nº 11.161/05 que rege sobre a adoção do espanhol como segunda opção de língua estrangeira nas escolas públicas e privadas de ensino médio do país, sancionada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em 05 de agosto de 2005. A lei prevê a implantação gradativa do ensino do espanhol no prazo de cinco anos. Consequentemente, a demanda nas redes de ensino de idiomas também deve aumentar para garantir a disseminação da língua, assim como já ocorre no ensino da língua inglesa.
Prioridades em 2008
Além da expansão da rede em todo o País, a rede PBF conta com um planejamento de ações para os próximos cinco anos (até 2012) para oferecer suporte necessário ao franqueado. As prioridades ficam por conta da visitação às escolas atuais para garantir a correta implantação do método PBF nas salas de aulas das unidades, além da troca de informações entre o franqueado e a equipe da franqueadora para o estabelecimento de processo de melhoria contínua dos serviços diante da velocidade, cada vez mais rápida, das mudanças no mundo atual. “Nesse processo, cada caso é um caso. É preciso conferir a necessidade de cada unidade para contribuir com o estabelecimento de um apoio específico e individual”, finaliza Valter de Moraes.