Hoje em dia muitas mulheres são chefes de família, quadro bem diferente do que ocorria no início do século passado, quando a mulher não precisava e nem deveria trabalhar. Hoje muitas mulheres são independentes financeiramente, mesmo casadas, elas não dependem financeiramente do parceiro, o conhecido até então como “sexo frágil” ficou esquecido dentro de uma gaveta de seu home office.
Segundo uma Análise dos Resultados do Censo Demográfico, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE, entre 2000 e 2010 o número de mulheres atuantes no mercado de trabalho subiu de 50,1% para 54,6%. As mulheres se destacam também como empreendedoras, de acordo com o Anuário das Mulheres Empreendedoras e Trabalhadoras em Micro e Pequenas Empresas, elaborado pelo Sebrae, em parceria com o Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômico – Dieese, mostra que em uma década, entre 2002 e 2012, o total de empregadoras aumentou 19%.
Há um ano e meio, Leila Batista se tornou uma dessas mulheres empreendedoras, segundo ela a grande virada em sua vida foi quando ela decidiu abrir mão de um emprego fixo e um salário razoável para apostar em um negócio próprio que permitisse acompanhar o crescimento de sua filha. “Resolvi mudar tudo, claro que morri de medo, sou separada e minha filha depende de mim. Trabalhei 20 anos na mesma área (informática) já não era aquela menina nerd tímida, 20 anos depois eu me tornei uma mulher que gosta de se comunicar, mas eu queria também ser a dona dos meus horários, a partir daí comecei a procurar empresas que se encaixassem no meu perfil profissional e pessoal”, contou Leila.
Em pouco tempo ela conheceu a Gigatron Franchising, e se tornou uma franqueada na modalidade software. “Surgiu a chance de investir em algo que eu conhecia (informática), com algo que eu gostava (treinamento e implantação de sistemas) e algo que eu almejava (vendas). Tudo isso dentro do meu maior sonho, a autonomia de ser dona do meu próprio tempo”, contou a franqueada.
“Hoje trabalho direto da minha casa em sistema home office, posso acompanhar o crescimento da minha filha, e tenho novos desafios. A Gigatron tem uma estrutura que me permite trabalhar em campo, com um respaldo para dúvidas e novas solicitações”, explicou Leila sobre a mudança de vida. A empreitada de Leila deu tão certo que ela já levou para junto dela o irmão, que largou a área metalúrgica para assumir a parte comercial da empresa, e a sobrinha que atua junto a ela na área técnica.
“A Leila é um case de sucesso que sempre cito. Ela queria mudar, mas tinha medo, demos todo o respaldo a ela, e hoje, menos de um ano após a abertura de sua unidade, ela se destaca entre os franqueados da Gigatron pelos números alcançados”, disse Marcelo Salomão, diretor executivo da rede Gigatron Franchising.