Aposta em franquia de tecnologia para crianças garante longevidade ao negócio: Com ou sem crise, o setor nunca será sazonal. Com mais de 30 unidades, a SuperGeeks - franquia de programação e robótica, é investimento certeiro para quem quer abrir o próprio negócio
Após um ano difícil para a economia brasileira, abrir o próprio negócio agora em 2017, pode parecer um tanto desafiador para o brasileiro, bem como decidir em qual área investir. Mais do que pensar apenas naquilo que será tendência neste e nos próximos anos, é necessário saber avaliar setores que garantam total longevidade ao negócio. Mesmo porque, toda crise econômica um dia acaba, o país volta a crescer e aquilo que parecia ser uma grande demanda durante a recessão, pode não ser mais.
Promissor, e não é novidade para ninguém, o setor de tecnologia evolui cada vez mais e passa longe de ser considerado apenas modismo. A utilização de computadores, tablets e a “Internet das coisas”, como vimos acontecer, é apenas o começo de uma nova era.
“Em um futuro não muito longe, iremos nos deparar com uma realidade completamente diferente, na qual não precisaremos, por exemplo, dirigir carros, ir ao supermercado, não haverá mais livros em papel, entre muitas outras coisas. Estaremos conectados 100% à internet e tecnologias como Inteligência Artificial, impressão 3D, robôs, drones e realidades virtual e aumentada, farão cada vez mais parte de nossas vidas. Muitos empregos também deixarão de existir”, explica Marco Giroto, um dos fundadores da SuperGeeks.
Segundo relatório do Fórum Econômico Mundial sobre o Futuro do Software e da Sociedade, muitas tecnologias emergentes de que ouvimos falar nos dias de hoje chegarão a um ponto de mudança extrema até 2025. O mercado de trabalho, inclusive, deve ser bastante afetado.
Na Austrália, por exemplo, devido os avanços tecnológicos e automação, muitas carreiras se tornarão obsoletas e 60% dos jovens estão entrando no mercado de trabalho em empregos que serão radicalmente afetados dentro dos próximos 10 a 15 anos. Os dados pertencem ao relatório The New Work Order, divulgado pela Foundation for Young Australians (FYA).
Como no Brasil não deve ser diferente, já existem iniciativas que trabalham em prol desta futura realidade. São negócios que começaram no exterior e que vieram para o Brasil trazendo conhecimento e outras habilidades para ajudar o país a se tornar referência em tecnologia, como é o caso da SuperGeeks, primeira e maior escola de Programação e Robótica (Ciência da Computação) para crianças e adolescentes do Brasil, que já atende 3 mil alunos. São crianças a partir dos cinco anos de idade que fazem cursos para aprenderem ciência da computação, a partir do desenvolvimento de games, do conhecimento em robótica, realidade virtual, aumentada e inteligência artificial e também da criação de aplicativos e sistemas web, incluindo questões de redes de computadores e servidores.
A SuperGeeks nasceu no Vale do Silício (EUA), quando seus fundadores perceberam que escolas, empresas e políticos americanos estavam se mobilizando para ensinar Ciência da Computação para crianças e adolescentes.
“Hoje, 70% dos nossos alunos encontraram por iniciativa própria a SuperGeeks e pediram para seus pais os matricularem. Ou seja, a maioria do nosso público quer fazer o curso por vontade própria e por enxergar que será bastante necessário, caso queiram se sobressair diante das atuais e futuras tecnologias e, é claro, no mercado de trabalho”, explica Giroto.
Com uma metodologia específica e apoio pedagógico adequado para que o ensino seja aproveitado ao máximo e para que os alunos não se desmotivem, a SuperGeeks oferece três tipos de cursos, desde os regulares, extras e os denominados “QuickCodes”, que são mais curtos. Destinados a crianças dos cinco aos dezesseis anos de idade, os cursos são completos e englobam os principais aspectos de ciência da computação.
O sucesso da franquia é tão grande que pode ser resumido em números: Somente no ano passado a rede abriu 30 unidades e para este ano pretende finalizar com 80. Para isso busca novos franqueados em todas as regiões do país.
A meta da SuperGeeks é finalizar 2017 com um faturamento de R$ 50 milhões, o correspondente a um crescimento por volta de 200%, o que não será nada difícil de se atingir, haja visto que somente no ano passado, a rede registrou um crescimento de 625% e uma vez que as rematrículas dos alunos aumentaram em 2017, se comparado ao ano anterior. Para ajudar a atingir a meta, a escola também irá aumentar o número de cursos. O empresário Marco acredita que a demanda deverá ser 30% maior com a nova oferta.
Vantagens de se tornar um franqueado SuperGeeks
Entre as vantagens em se tornar um franqueado da SuperGeeks, está o fato de ser uma franquia sem concorrência - a SuperGeeks é a pioneira em programação e robótica para crianças e adolescentes do Brasil, é uma tendência e está em alta, conta com metodologia e modelos inovadores, tem forte apelo comercial, lucros acima da média do mercado para o franqueado e maior raio de atuação com mais praças para escolher.
O investimento inicial na franquia é de no máximo R$ 200 mil. O faturamento médio da unidade pode chegar no primeiro ano à R$30 mil e no quarto R$ 100 mil, já o lucro médio mensal é de 25% a 30% a partir do primeiro ano de atuação.
“Procuramos pessoas que amem a educação e a tecnologia, que sejam éticas, honestas e transparentes, jovens de espírito e que gostem de trabalhar em equipe, a favor de todos. É importante que os interessados tenham muitas iniciativas, sejam organizados e que, principalmente, amem não apenas ensinar, mas principalmente aprender”, conclui.
Confira abaixo a ficha de investimento da SuperGeeks.
Investimento inicial: R$150.000,00 a R$200.000,00
Capital de giro: R$50.000,00
Taxa de franquia: R$30.000,00
Taxa de royalties: 10% sob o faturamento bruto
Taxa de publicidade: 2% sobre o faturamento bruto depois de 6 meses de operação
Faturamento médio mensal da unidade: Primeiro ano R$ 30 mil, segundo R$ 50 mil, terceiro R$ 70 mil e quarto ano R$ 100 mil
Lucro médio mensal: De 25% a 35% de lucro a partir do primeiro ano
Prazo de retorno: 36 a 48 meses.
Número médio de funcionários por unidade: 4, sendo 2 professores, o próprio franqueado e mais um atendente/comercial
Área da unidade: Pelo menos 100 m²
Prazo de contrato: 5 anos