Início / Notícias / Educação e Treinamento / FasTracKids planeja expandir negócios no Brasil

FasTracKids planeja expandir negócios no Brasil

FasTracKids planeja expandir negócios no Brasil
Sua Franquia Publicado em 15 de Julho de 2013 às, 14h56. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

Compartilhe:   

Ana Paula Harley, franqueadora-máster da rede educacional FasTracKids, explica como é trazer uma marca internacional para o Brasil 
 
A economia brasileira esteve em ascensão nos últimos anos, tanto que o país se tornou parte dos BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), grupo de países emergentes que possuem franco desenvolvimento econômico. Estes fatores ajudaram a aumentar a confiança dos empreendedores brasileiros, que passaram a investir na vinda de franquias estrangeiras.
 
Esse foi o caso da empresária Ana Paula Harley e suas irmãs Ana Cecilia Harley Noronha e Ana Beatriz Harley, que em 2007, trouxeram a franquia educacional norte-americana FasTracKids para o Brasil. “O primeiro passo de um investidor que deseja trabalhar com franquias internacionais é verificar a idoneidade da empresa dentro e fora de país de origem.  Depois, ele deve fazer uma pesquisa de mercado, para saber se é possível ajustar a empresa às características do país.”, explica Ana Paula.
 
O FasTracKids foi adaptado para realidade brasileira e funciona em três formatos no país: espaços FasTracKids, salas FasTracKids em negócios pré existentes (como escolas, clubes e academias de ginástica) e Escolas Parceiras FasTracKids (quando instituições de ensino adicionam o método à sua grade curricular). O FasTracKids brasileiro também oferece um serviço especial de transformação das salas de aula comuns em bilíngues.
 
“O formato FasTracKids mais interessante para o mercado do Brasil é o da sala dentro de escolas, por ter uma taxa de riscos menor do que a de outras modalidades e atrair os pais que procuram colégios em período integral para os filhos”, afirma Ana Paula.
 
A burocracia foi a principal dificuldade enfrentada pela empresária quando trouxe o FasTracKids para cá. “O processo de nacionalização do contrato da empresa durou 3 anos! Durante este período fiquei impedida de remeter os royalties para os americanos e não pude comercializar nenhuma franquia”, relembra. “O pior da burocracia é enfrentar a falta de informações concretas sobre prazos”, comenta.
Ana Paula deixa um recado para os investidores que planejam lançar-se no desafio de trazer uma marca estrangeira para o Brasil: “conheça profundamente a filosofia e a cultura da empresa na qual pretende investir. Converse com o maior número de parceiros e fornecedores, pois a forma que a entidade trata os seus sócios, subordinados e até mesmo ex franqueados indica como você será tratado por ela.”, finaliza.
 
 

PUBLICIDADE

Tem interesse no mercado de franquias?