Nascida e localizada em Curitiba (PR), a Di Vetro, primeira franquia de perfumes e cosméticos importados do Brasil está voltando a franquear. A marca anuncia ao mercado que está com oportunidades para quem desejar se tornar parceiro da marca e quer implantar uma unidade franqueada num raio de 200 km da franqueadora. "Passamos por uma intensa reformulação de conceitos e processos operacionais e estamos prontos para conceder nossa marca aos empreendedores interessados em investir no segmento, que está bastante aquecido", informa Gustavo Courbassier, sócio-franqueador.
A marca estuda implantar o sistema store in store: a ideia é o franqueado poder implementar corners Di Vetro em lojas que desejem ter a venda terceirizada de produtos importados, agregando valor ao estabelecimento sem que, necessariamente, o varejista precise comandar esse departamento. "O sistema store in store é muito vantajoso para o varejista de uma loja de calçados ou roupas, por exemplo. Ele não precisará gerenciar as vendas de perfumaria porque nosso franqueado se responsabilizará pela aquisição dos produtos e abastecimento desse corner, bem como pela precificação e gerenciamento do estoque. O varejista apenas venderá os produtos e ficará com um bom percentual das vendas", comenta Courbassier. Todas essas opções de franquia estão disponíveis para cidades num raio de 200 km de Curitiba, de maneira que a franqueadora consiga prestar suporte à rede franqueada adequadamente.
Sobre a Di Vetro
Atualmente com seis lojas próprias, sendo cinco delas em Curitiba (duas no Pollo Shopping, uma no shopping Cidade, uma no shopping Jardim das Américas, uma no shopping Omar) e uma na região metropolitana, em Pinhais, a marca Di Vetro nasceu a partir da experiência de Celi Lobo com o mercado varejista de cosméticos multimarcas. A empreendedora dirigia a Nossa Loja Cosméticos, na cidade de Santos (SP), e recebeu uma oferta de venda de suas lojas, passando a morar em Curitiba (PR). Lá, conheceu a marca Di Vetro e a adquiriu, tornando-a uma rede franqueada. "Porém, veio a crise econômica, em 2014, e, com ela, a substituição tributária sobre produtos importados, que passou de 7,3% para 53%. Chegamos a descredenciar franqueados, para que eles parassem de nos pagar royalties e conseguissem tocar suas lojas, de maneira independente, porque sem estruturamos uma central de compras e uma importadora não conseguíamos deixar o negócio interessante para eles. Foi a hora de pararmos de franquear e arrumarmos a casa", lembra Celi Lobo.
Nesses anos que se passaram, a marca se reinventou e driblou as dificuldades: a importadora foi criada e passou a operar e a central de compras tem capacidade de abastecer a rede. "Agora, com seis lojas próprias, temos volume de compras – e somos competitivos", comemora Celi. "É hora de franquear com total segurança".