Versatilidade. Essa é a melhor definição para a franquia imobiliária Paulo Roberto Leardi, com mais de 95 anos de tradição no mercado. A rede oferece diversos formatos na hora de franquear o negócio. O mais recente é o modelo sócio operador.
Muitas redes de franquias oferecem a oportunidade de vender unidades para sócios investidores, que são aqueles que entram com o aporte financeiro, mas não querem ou não podem se comprometer com o dia a dia da gestão. A Leardi, inclusive, oferece esse modelo, mas agora resolveu buscar também os interessados em gerir o negócio, mesmo que não tenham todo o investimento necessário para bancarem a abertura de uma unidade sozinhos.
A alternativa é coerente. “É comum recebermos esses investidores e fazermos a ponte entre eles e possíveis gestores. Hoje, devido à grande procura de empresários com esse perfil, resolvemos inverter essa lógica e estamos anunciando também a busca por pessoas com perfil de liderança e empreendedorismo que queiram entrar numa sociedade oferecendo sua mão de obra como investimento”, destaca Germano Leardi Neto, diretor de relações institucionais da marca.
No passado, o mais tradicional era investidores buscarem parentes ou amigos para viabilizarem a compra de uma franquia, o que chamamos de modelo tradicional. Contudo, muitos não querem ou não gostam de misturar pessoas próximas aos negócios. A ideia da Leardi vem para profissionalizar a transação, criando elos para sociedades baseadas em competência técnica e foco em resultados, e não em relações pessoais. “Já vimos muitos casamentos e amizades serem desfeitos por causa de negócios mal conduzidos. Queremos diminuir o risco para nossos investidores, oferecendo uma gestão realmente profissionalizada”.
O modelo de sócio operador surge para atrair as pessoas que tem expertise na área comercial e em vendas de um modo geral, à aplicarem seus conhecimentos em uma franquia imobiliária. O modelo é novidade no mercado, já que nenhuma outra rede trabalha dessa forma. “Achamos que a inovação pode render muitos frutos, em especial pelo momento de retração econômica que estamos vivendo. Certamente, há muitos bons profissionais, bem qualificados, que estão em busca de recolocação. Como a busca por empregos não está fácil, queremos oferecer a essas pessoas a oportunidade de se transformarem em empresários, mesmo que não tenham capital suficiente para isso”, esclarece.
A Paulo Roberto Leardi não interfere na negociação entre as partes. Seu papel é o de conectar investidor e gestor, oferecendo a eles o apoio necessário para que concluam a negociação. “É preciso haver empatia entre ambos. Deverá ser construída uma relação de confiança para que o negócio decole e seja bom para todos”. O percentual de sociedade de cada parte ou mesmo a distribuição dos lucros é uma decisão que cada unidade configura entre si. Há casos em que o investidor solicita que o gestor entre com algum capital, mesmo que mínimo.
Além dos formatos tradicionais, investidor e operador, a Leardi oferece ainda a opção de conversão, que nada mais é do que transformar uma imobiliária comum, numa Paulo Roberto Leardi. “Unir a expertise de uma imobiliária de bairro ao know-how e força de uma marca como a nossa, tem sido a opção de muitos empresários que buscam agregar mais valor aos seus empreendimentos”, destaca.
Com todos esses formatos, a empresa pretende conquistar 50 novas unidades franqueadas até o fim de 2015. Atualmente são 53 em todo o país. “Essa não é uma prática comum do mercado de franquias, mas nós entendemos que a Leardi tem condições de facilitar esse encontro entre as partes e que podemos ajudar os sócios a formarem uma parceria realmente vencedora. Com isso, todos ganham”, finaliza Germano.