Escolher uma empresa para investir não é tarefa das mais fáceis. No caso do consultor de Informática, Ronaldo Gonçalves, 45, a experiência como empreendedor e o contato com a marca foram determinantes. Após trabalhar como consultor parceiro da Euro Colchões por 6 anos, tanto o modelo de negócio quanto a seriedade na administração da rede chamaram a atenção para que ele desse um novo passo.
Assim, em novembro de 2021, o empresário, dono de 10 unidades de uma franqueadora de malas e mochilas, resolveu diversificar seus investimentos e abriu seu primeiro empreendimento no setor de colchões.
"Sempre achei o negócio da Euro Colchões fantástico. Estou em contato direto com os diretores da empresa, que são sensacionais, e tenho muita confiança na franqueadora como um todo. Então, posso afirmar que foi um namoro longo, mas enfim surgiu a oportunidade para concretizar a nossa parceria", revela Ronaldo.
O empreendedor define, ainda, a Euro Colchões como "uma empresa sólida e muito bem administrada", sendo dois pilares essenciais para abrir uma unidade. "A minha meta é que, até dezembro de 2024, eu esteja com cinco unidades da Euro em operação e lucrando. O mercado de colchões premium é muito promissor e essencial, pois além de noites de sono mais tranquilas, representa um investimento na saúde e bem-estar do cliente", afirma Ronaldo, que espera faturar cerca de R$100 mil por mês nessa fase inicial.
Mudança de ares
Entre gerenciar uma franquia de bolsas e uma loja de colchões premium, o empresário destaca que há muitas diferenças, e é preciso se preparar e estar disposto a tomar riscos.
"Tudo muda: a estratégia de marketing, o contato com o cliente e com a franqueadora, o modo de vender, a quantidade de investimento, entre outros pontos. Por isso, antes de abrir este empreendimento, precisei encontrar uma empresa que me ajudasse a dar este passo na carreira", conta Ronaldo.
Sobre a decisão de ampliar o mix de investimentos, Ronaldo afirma ser movido pelos desafios. "Abrir um negócio é como tentar equilibrar dois pratos de uma balança. De um lado, precisamos ter um bom modelo, que possa ajudar a gerir a empresa. Do outro, é preciso que o momento seja adequado. Hoje, tenho os dois pratos em equilíbrio", afirma.