Na contramão da maior parte dos segmentos do franchising, o setor de comunicação, informática e eletrônicos apresentou crescimento em 2020, segundo o balanço anual feito pela Associação Brasileira do Franchising (ABF). Esta ascensão reflete o permanente desejo do consumidor por tecnologias de última geração, especialmente em um momento em que o principal contato com o mundo externo acontece por meio das telas.
Dos aparelhos que mais mantiveram o público online no último ano, o celular esteve – quase sempre – na palma da mão. De acordo com a terceira edição do Painel TIC Covid-19 do Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), o smartphone foi a “ferramenta” de estudo e de trabalho da maioria dos entrevistados.
E a busca por maior conectividade móvel deverá aquecer as vendas de celular em 2021. Um estudo feito pela Gartner avaliou que, com as melhorias feitas na internet 5G, o mercado de smartphones irá crescer globalmente cerca de 11% neste ano. Em uma perspectiva empreendedora, esta procura é vista como sinônimo de oportunidade.
Para quem tem a meta de se tornar um franqueado ainda este ano, Francis Ferlin, sócio-fundador da Itcase, rede especializada em acessórios para celulares, explica por que o investidor deve olhar para este nicho com atenção. Confira!
1) Setor promissor
Apenas no Brasil, são cerca de 230 milhões de celulares. Na hora de escolher, o brasileiro ainda é seletivo: a preferência é pelos modelos premium, na faixa de R$ 2 mil a R$ 3 mil. Conforme um estudo realizado pela IDC Brasil, líder de inteligência de mercado, cerca de 1 milhão desses aparelhos foram comercializados no último ano, representando um aumento de 194% nas vendas.
A Itcase percebeu esse movimento nas compras de acessórios por parte dos consumidores. No mesmo período, a rede registrou um crescimento de 30% na demanda de acessórios para celular. “Dificilmente o smartphone novo será retirado da caixa sem o 'combo' de proteção: capinha e película”, explica Francis.
Em 2021, os resultados do segmento prometem ser ainda melhores. Segundo a pesquisa, a previsão é de que a venda total de celulares no país cresça em torno de 3%
2) Alta margem de lucro
Capinhas, películas, cabos, carregadores, fones de ouvidos e suportes são alguns dos produtos que fazem parte do catálogo de uma loja de acessórios para celular. São itens simples, mas essenciais, que possibilitam uma margem de lucro alta e um giro rápido do estoque aos empreendedores. Por exemplo, uma película de celular oferece uma rentabilidade entre 2.000% e 3.000%, variação semelhante à de outros artigos do gênero.
3) Possibilidade de inovação
Em um mercado quase saturado pela informalidade, uma franquia oferece boas estratégias para conquistar o consumidor e se destacar da concorrência. Mais do que um portfólio de acessórios diversificado, há uma busca prioritária do público por originalidade, bom atendimento e, claro, qualidade.
Ao perceber esta necessidade, a Itcase reestruturou a rede de fora para dentro. As lojas ganharam uma arquitetura moderna e atrativa. Todos os produtos, além de exclusivos e personalizáveis, possuem garantia estendida.
FRANQUIAS DE CALÇADOS E ACESSÓRIOS
E, para mostrar que é o cliente quem manda, a franqueadora conta com maquinário para produzir coleções de capinhas totalmente “By Itcase”. “Vamos explorar o lançamento de coleções, transformando itens básicos em produtos de desejo, sem deixar de lado o preço competitivo”, explica Francis Ferlin.
4) Estrutura enxuta
As lojas de acessórios podem ser instaladas em salas comerciais pequenas. Outro ponto positivo das franquias de produto é que, dependendo do modelo, são necessários apenas de dois a três funcionários por loja, o que possibilita uma operação com baixos custos fixos.
5) Perfeita para empreendedores de primeira viagem
Ao optar por uma franquia, o investidor está escolhendo uma marca que possui um plano de negócio organizado, um modelo de operação testado e que ainda compartilhará todo o know-how para a gestão da loja. Além dessas atribuições, Francis ressalta que as franquias da Itcase foram estruturadas para serem operadas por pessoas que nunca tiveram um negócio próprio, mas que possuem “atitude de dono”.
“A mercadoria é fornecida diretamente pela rede, o que poupa ao franqueado o trabalho de negociação com fornecedor”, ressalta. “O próprio sistema avalia e sugere uma quantidade de produtos para o franqueado pedir. Depois, ele recebe na própria loja.”
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