Segundo a Associação Brasileira de Franchising, entre 2016 e 2015, o ramo de doces, bolos, chocolates e confeitos apresentou um crescimento do ticket médio na casa dos 13%, sendo o melhor desempenho do segmento, bem acima da média de 7,9%. Há muitas redes de franquias especializadas no ramo, em especial de chocolates.
O consumo do produto e todas suas variações é bem significativo no Brasil, principalmente entre as mulheres que representam 55% dos consumidores (dados do IBOPE Mídia). Já em um recorte geográfico, os baianos que moram na capital estão no topo da ranking com 75% da população consumidora. São Paulo (SP), Belo Horizonte (MG) e Fortaleza(CE) seguem no ranking dos chocólatras, com 72% da população consumidora.
Agora uma curiosidade, sobre o consumo da iguaria. Para 42% da população, a principal ocasião em que o chocolate é escolhido é quando o brasileiro sente vontade de comer doce, sendo que os momentos após o almoço e a tarde são os períodos do dia prediletos para se degustar a iguaria.
O Brasil é o segundo no ranking mundial dos produtores de ovos de chocolate, perdendo apenas para a Inglaterra. A época de Páscoa é, sem dúvida, o ápice do consumo, mas há um bom mercado de vendas de chocolates ao longo do ano. É sempre uma das principais escolhas para dar um presente em datas comemorativas como Dia das Mães e Dia dos Namorados.
Redes
Uma das empresas líderes do ramo está a Cacau Show, especialista em chocolate com diferentes intensidades de sabor e é considerada a maior rede de chocolates finos do mundo em número de lojas. A rede conta hoje com mais de 2 mil unidades em operação e continua em expansão, com um projeto de interiorização que visa chegar a municípios com menos de 40 mil habitantes.
A marca conta com cinco modelos de franquias, desenvolvidas seguindo as tendências do mercado, com diferenciais estratégicos, e elaboradas para atender aos diferentes perfis de empreendedor. Para abrir um quiosque, o investimento inicial é a partir de R$27 mil e, uma loja convencional, o valor é de cerca de R$160 mil - ambos modelos oferecem prazo de retorno de capital entre 18 e 24 meses.
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Já a Chocolateria Brasileira é uma rede de franquias no mercado desde 2015, com um cardápio repleto de barras, trufas e bombons, embalados individualmente ou em kits, além de deliciosos cafés. A rede é hoje comandada por Christian Neugebauer, herdeiro de uma família que há mais de 100 anos atua no segmento de confeitaria e chocolates. Recentemente formatado no modelo de franquias, possui 12 unidades distribuídas no Brasil, em formatos de loja, quiosque e home-based (porta a porta).
O investimento inicial em uma unidade franqueada da Chocolateria Brasileira no modelo loja é a partir de R$ 195.500 e requer 4 funcionários para a operação do negócio. Já no modelo quiosque é a partir de R$ 89 mil, com 3 funcionários. Há também oportunidades de microfranquias entre R$ 38 mil e R$ 3 mil de investimento.
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Inovação
A Fábrica di Chocolate está no mercado desde 2003, porém tem uma atuação diferenciada e inovadora no ramo. A marca tem como carro-chefe oferece o fondue express, que são frutas frescas cobertas com o mais puro chocolate, livre de gordura trans, sem glúten e sem gordura hidrogenada. A franquia opera através do sistema de quiosques em centros comerciais como shoppings, galerias, hipermercados e aeroportos, onde nossas cascatas exclusivas demonstram o derretimento do chocolate, aguçando fortemente o desejo de consumo.
Com proposta inovadora e baixo ticket-médio, a franquia Fábrica di Chocolate oferece produtos de total aceitação, independente da região ou perfil dos consumidores, razão pela qual a Fábrica di Chocolate já é sucesso em vários países. Uma nova unidade franqueada da rede sai a partir de R$89.900.