Mesmo em ano difícil, franquia goiana dobra o número de unidades no país: rede goiana de alimentação saudável, Fast Açaí, fecha o ano de 2016 com a inauguração de três novas lojas
Adotando o conceito de "healthy fast food" (refeição rápida e saudável), a rede goiana de alimentação saudável, Fast Açaí, fecha o ano de 2016 com a inauguração de três novas lojas em Goiás, sendo duas na capital e em Uruaçu, norte do Estado, e uma em Barreiras, na Bahia.
O município baiano, segundo estimativa feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2015, possui aproximadamente 154 mil habitantes e, atualmente, por força de seu grande desempenho nos setores do comércio e da prestação de serviços, ocupa posição de destaque entre os maiores centros econômicos e populacionais do interior da Bahia, sendo uma das principais cidades da região nacionalmente conhecida como Matopiba.
O início de funcionamento dos quatro novos pontos de venda está previsto para até o fim deste mês. Outra cidade goiana que ainda este ano deve ganhar uma unidade da Fast Açaí é a histórica e charmosa Pirenópolis, a diretoria da franquia já está finalizando as negociações. Com estas inaugurações a rede finaliza o ano com 140 unidades, que estão distribuídas em 13 Estados, o Distrito Federal e mais uma unidade em Orlando, nos Estados Unidos.
“Este ano praticamente dobramos o nosso número de lojas. Em 2015 encerramos o ano com 70 unidades, por isso esperamos dobrar, mais uma vez, nossos pontos de atendimento em 2017. Por mais que este tenha sido um período de crise, de retração da economia, para nós da Fast Açaí o ano foi de muitas vitórias”, afirma o diretor Pedro Lima ao fazer uma perspectiva para o próximo ano.
O coordenador de franquias da Fast Açaí,Vilmar Tavares, relata que um estudo feito pela empresa constatou que Goiás ainda tem um grande potencial para ser atingido. Cerca de 20 municípios goianos ainda podem ser alcançados pela franquia. “Este é um dos motivos que nos faz acreditar que podemos dobrar nossa capacidade no próximo ano. Precisamos explorar um pouco mais todo esse potencial que nosso Estado ainda tem”, explica.
