Com a primeira loja inaugurada em junho deste ano, a Dona Hortê mostrou ao mercado que o arroz-doce é um queridinho de público, vendendo mil unidades já na primeira semana de operação. A loja vende cerca de 3 mil potes do doce mensalmente, girando um faturamento médio de R$ 32 mil.
O investimento inicial para quem pretende entrar no negócio é de R$ 80 mil e o quiosque não precisa mais do que três funcionários para cobrir os turnos de atendimento. A franquia dá todo suporte, entregando o quiosque pronto para iniciar as vendas, com softwares de gestão já instalados, apoio de marketing e publicidade, que a marca faz regularmente, além de assessoria de imprensa.
O momento econômico do País traz também uma vantagem para quem decide montar um negócio: os pontos comerciais estão mais acessíveis e com fácil negociação de valores. "Esse é o momento certo para entrar no mercado, quando todos estão com medo. Provavelmente se eu esperasse, perderia as oportunidades que estão surgindo. Também consegui ótimos pontos em shopping com valores muito mais acessíveis", declara o empresário Junior Leite, criador e diretor da franquia.
Outro ponto forte e decisivo para quem investe na Dona Hortê é a exclusividade. Não existe nenhum concorrente da marca, a franquia é a única a servir arroz-doce nas versões: Tradicional, Tradicional Diet, Coco, Amendoim, Doce de Leite e Creme de Avelã. A marca cria também algumas versões especiais, como é o caso do Bicho de Pé, lançado para o Dia das Crianças, e que fica disponível até meados de novembro.
A marca, que já tem quatro franqueados em processo de escolha de ponto está com excelentes condições para investidores que tenham interesse em abrir negócio na região da Grande São Paulo, ABC e Baixada Santista.