McDonald’s, Habib’s, Bob’s, Ibis, PBKids... Em geral, as marcas mais renomadas são as primeiras que vêm à mente quando se pensa em franquias. Mas quem quer entrar nesse mercado não precisa, e frequentemente não pode, ficar restrito a esses grandes (e caros) nomes. Escolher uma microfranquia, que exige investimento inicial modesto, é uma boa alternativa.
A Associação Brasileira de Franchising classifica de microfranquias aquelas que requerem aporte de até R$ 80 mil. Mas há casos em que R$ 5 mil são suficientes para começar a tocar o negócio – valor que envolve taxa de franquia e capital para instalar a empresa, mas não inclui itens como funcionários e impostos.
De qualquer modo, é bom deixar um pé-de-meia adicional até que o empreendimento comece a dar retorno. “Em geral, o mercado adota o prazo entre 24 e 36 meses. No entanto, esse tempo pode sofrer variações, de acordo com o desempenho do franqueado, as condições de mercado e o suporte oferecido pela franqueadora para impulsionar o crescimento do negócio”, afirma Claudia Bittencourt, sócia e diretora geral do Grupo Bittencourt, que dá consultoria empresarial em diferentes frentes.
Em alguns casos, pode-se montar a empresa em casa mesmo, o que economiza tempo e dinheiro no dia a dia. “Os custos são menores, porque não precisa locar um espaço para trabalhar e não precisa se deslocar para o escritório”, pontua André Friedheim, sócio da consultoria Francap. A solução é comum principalmente em empresas de prestação de serviço, como reforço escolar, personal stylist, home care e limpeza doméstica.
Fonte: Terra - Vida de Empresário.