O Spoleto – líder no segmento de culinária rápida do país e maior rede de alimentação do grupo brasileiro Trigo – participa da ABF Franchising Expo 2014 com um leque de modelos de negócios e lojas a fim de atrair cada vez mais empreendedores com o espírito de “multiplicadores de marcas”. Cidades fora das capitais e as regiões Norte e Sul são alvo da estratégia e os interessados receberão condições especiais durante a feira em São Paulo.
Para atrair futuros franqueados, o Spoleto apresenta projetos de negócios diferentes para shopping centers e rua, com investimentos a partir de R$ 400 mil e R$ 560 mil, respectivamente.
"Buscamos empresários que traduzam o espírito profissional do Grupo Trigo e compartilhem nossos valores. Hoje contamos com bons parceiros nesse perfil e queremos multiplicar ainda mais esse número. Em 2013, 44% de nossas aberturas aconteceram com franqueados Trigo, ou seja, com empresários que já estavam conosco e partiram para outras unidades, algumas de mesma marca e outras de outra rede da holding", ressalta a diretora de expansão nacional do Grupo Trigo Isabel Medeiros.
Sucesso comprovado com as 23 unidades em operação em nove estados, o modelo store in store se consagra como uma das apostas (projeto carro-chefe) do Spoleto para a expansão. Por combinar duas marcas harmonicamente num mesmo ambiente, apresenta-se como uma proposta mais econômica, já que reduz custos de aluguel e administrativo e aumenta o fluxo contínuo de clientes.
Esse modelo pode unir combinações como Spoleto + Domino’s ou Domino’s + Koni ou ainda Spoleto + Koni e é ótimo tanto para capitais como para cidades menores, pois divide entre as marcas o custo de locação (normalmente muito alto nas grandes cidades) e cria locais de conveniência para o público. O investimento é a partir de R$ 630 mil para lojas de shopping (com no mínimo 65m2) e de R$ 890 mil para unidade de rua (com no mínimo 190m2).
Já o Spoleto 21 é um projeto sustentável, moderno e eficiente, que permite a redução de 25% de energia elétrica e de até 40% de água, já que racionaliza o sistema de lavagem de utensílios e preparação dos alimentos. Exclui ainda completamente o consumo de gás com a substituição por fogão com tecnologia de calor por indução, o que reduz os riscos de acidentes de trabalho e geração de calor no ambiente. E conta com tratamento seletivo do lixo e eliminação de produtos de limpeza nocivos ao meio ambiente.
Hoje a rede opera com 136 unidades sustentáveis e até o final do ano estima estar com 175. O investimento no projeto 21 é a partir de R$ 400 mil (sem taxa para lojas de 30m2) e R$ 560 mil (sem taxa para restaurante de rua com no mínimo 115 m2).