Fundada pelos irmãos Aaron e Michael Serruya em 1986, a marca canadense Yogen Früz não demorou a conquistar os consumidores e atravessar as fronteiras de seu país de origem para se tornar líder mundial no segmento de frozen yogurt. Atualmente a companhia contabiliza franquias em mais de 1100 localidades de 20 países.
No Brasil, sua chegada deu-se em novembro de 2009, com a inauguração de lojas em Brasília, São Paulo e Rio de Janeiro. Em um ano e meio, a marca inaugurou outras 19 unidades e planeja chegar a 35 até o final de 2011. Seus principais focos de expansão são as regiões Sudeste, Sul e Nordeste. Em março, a Yogen Früz inaugurou sua quarta operação em Brasília e já tem programadas para os próximos meses franquias em Curitiba e Recife.
O investimento inicial em uma loja ou quiosque da marca vai de R$ 180 mil a R$ 320 mil, e o prazo de retorno é de 18 a 36 meses. A empresa procura candidatos com perfil empreendedor e criatividade administrativa. "Além da vantagem de se assumir um negócio já consolidado, o futuro franqueado receberá também as orientações sobre o funcionamento e sobre a gestão do negócio", diz o empresário brasiliense Diógenes Fernandes, representante da iogurteria no país.
Sabores
O carro-chefe da Yogen Früz é o Mix it, produto que permite ao cliente criar e personalizar o sabor do iogurte com uma infinidade de sabores: morango, manga, pêssego, framboesa, mirtilo, lichia, kiwi, ameixa, banana, abacaxi, açaí, amora, canela, chá verde, café e ovomaltine. Além disso, a iogurteria também oferece os Nümixes, sabores especiais de chá verde, mocha café, choco amêndoa, torta de limão, piña colada, açaí banana, banana crocante e menta chocolate.
Proteste
Recentemente, a Associação Proteste (www.proteste.org.br) avaliou a composição de sorvetes de iogurte ou frozen yogurt vendidos por oito marcas e constatou que apenas a Yogen Früz (www.yogenfruz.com.br/home/pt-br/empresa) pode ser considerada um legítimo frozen yogurt. “O alerta da Proteste vale principalmente para os pais porque eles têm que auxiliar as crianças a saber o que estão consumindo. Há propaganda enganosa flagrante porque alguns anunciam que vendem sorvete de iogurte quando estão, na realidade, comercializando sorvete comum ou apenas à base de iogurte, o que é um produto completamente diferente do nosso”, diz Diógenes.
Fernandes também chama a atenção dos cidadãos que optam pelo sorvete de iogurte porque não podem consumir sorvete comum por razões de saúde. “Quem anuncia que vende frozen yogurt, mas oferece outro produto, inclusive com gordura – como constatado pela Proteste – corre o risco de prejudicar a saúde do público. Espero que as autoridades competentes tomem providências em relação a quem faz isso”, afirma o empresário.