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São Paulo: capital é o foco da expansão da franquia Água Doce Cachaçaria

Franquia foi considerada a terceira melhor rede do Brasil segundo a ABF

São Paulo: capital é o foco da expansão da franquia Água Doce Cachaçaria
Sua Franquia Publicado em 29 de Junho de 2010 às, 10h38. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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Os bairros Moema e Vila Madalena já conhecem tudo o que a Água Doce Cachaçaria pode oferecer em se tratando de gastronomia e entretenimento. As casas pertencem a uma rede que está há vinte anos no mercado e que oferece o que há de melhor em comidas e bebidas típicas do Brasil.

A rede, no entanto, quer mais. O Diretor de Expansão Julio Bertolucci divulgou que a franqueadora pretende aumentar sua presença na capital paulista. Cita, ainda, alguns bairros prioritários: Vila Olímpia, Tatuapé e Santana entre outros famosos pela ‘badalação’.
 
Bertolucci acredita que uma unidade da Água Doce Cachaçaria será bem aceita nos bairros citados, bastante procurados por pessoas de todas as idades em busca de bons locais para divertir-se. “Além disso, oferecemos aos investidores um negócio sólido e rentável. Quem se dispuser a ser um de nossos franqueados contará com o apoio e a estrutura de uma franqueadora que respeita todos os aspectos éticos e técnicos do franchising”. No mês passado, a rede foi considerada pela Associação Brasileira de Franchising, a terceira melhor franquia do Brasil.
 
As casas - Numa unidade da Água Doce Cachaçaria, os clientes degustam delícias da culinária nacional, sempre servidas em fartas porções. O cardápio conta com opções para agradar os mais variados gostos – e é marcado por bastante inovação. “Os próprios franqueados contribuem informalmente ou por meio de concursos promovidos pela rede para torná-lo cada dez melhor”, destaca Bertolucci. .Em se tratando de bebidas, as opções são variadas e a carta de cachaças – uma atração à parte - reúne o que há de melhor e mais especial no mercado.
 
A franqueadora permite que cada restaurante determine algumas características próprias, porém o ponto comum é o ambiente rústico, com detalhes de madeira, paredes em alvenaria e tonéis para o armazenamento de cachaça à mostra, além das garrafas de cachaças raras, que muitas vezes, fazem parte da decoração. Reformas, construções e adaptações no prédio devem atender às normas da Anvisa – no caso da cozinha – e o atendimento no bar e salão devem seguir os padrões de qualidade da Água Doce Cachaçaria.
 
Requisitos - Para fazer parte da rede Água Doce Cachaçaria – que ainda pretende ampliar sua presença pelo Brasil – o candidato a franqueado precisa, primeiramente, gostar ‘da noite’ e não ter problemas em trabalhar nos finais de semana. “Muitas unidades funcionam só à noite e avançam pela madrugada”, ilustra o franqueador Delfino Golfetto. “E acreditamos ser importante que o próprio franqueado seja o efetivo operador da unidade”.
 
Outra exigência é um investimento inicial na faixa de R$ 365 mil a R$ 975 mil – fora o ponto comercial. “Damos todo apoio neste sentido porque a boa localização da unidade é de extrema importância para o sucesso da franquia”, reforça o franqueador.
 
História – A Água Doce Cachaçaria nasceu em Tupã, há vinte anos, pelas mãos de Golfeto - considerado o Embaixador da Cachaça no Brasil – especialista em Tecnologia do Açúcar e do Álcool e uma das pessoas que mais entendem da bebida – e sua esposa, Silvia. Com muito trabalho e dedicação, a rede – dirigida também por Julio Bertolucci – cresceu e ganhou ‘musculatura’.
 
Na rede, qualidade é palavra de ordem. O próprio Bertolucci e Golfetto fazem visitas regulares às franquias e têm uma relação muito próxima com os franqueados - que apóiam e acompanham de perto o trabalho da franqueadora. “Seria compreensível que o descontentamento com o atual cenário financeiro, de muitas exigências fiscais e leis duras, acabasse influenciando negativamente as pesquisas de satisfação feitas com a rede franqueada. Mas, ao contrário, os franqueados reconhecem os esforços da franquia em busca de soluções estratégicas para superação dos desafios que surgiam”, diz o diretor.
 
Bertolucci vai além: “Em muitos momentos, seguramos a expansão para concentrar nossos esforços no atendimento às solicitações da rede franqueada. Fizemos investimentos vultosos em contratação, treinamento, aquisição de equipamentos, automóveis e softwares para criar uma infra-estrutura capaz de atender às necessidades das unidades. Enquanto não crescia, a franqueadora deixou de se capitalizar, mas, não restam dúvidas, foi a decisão correta”, avalia. “Agora, porém, chegou a hora de voltar a crescer”.



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