Grupo Bonaparte rede do setor de fast food exporta franquia para África
Com 56 franquias no Brasil, a marca expande para África do Sul e Estados Unidos
Sua Franquia
Publicado em 31 de Agosto de 2009 às, 10h38. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.
São mais de 56 restaurantes distribuídos em 15 estados da federação brasileira. O formato que conquistou adeptos em todo País prepara a instalação do seu modelo de franquias em Angola, Moçambique e África do Sul, até 2011. Antes disso é a vez dos Estados Unidos, na cidade de Wichita, Kansas receber a primeira unidade da marca Bossa Grill e alcançar 102 unidades do Grupo distribuídas entre América do Sul, América do Norte e África, até 2012. Para os próximos 12 meses, estão previstas 16 inaugurações. São Paulo e estados do Centro-Oeste estão no foco da expansão.
O formato do Bossa Grill segue a linha fast casual já praticada em solo brasileiro, que une a rapidez e o preço baixo do fast food com refeições bem preparadas, saudáveis e também atendimento nas mesas do à la carte. A inauguração da primeira unidade será em novembro desse ano, fruto de uma parceria comercial com o Grupo Renda. "Uma segunda unidade do Bossa Grill será aberta seis meses depois da primeira e pretendemos vender 100 franquias em todo País", afirma o presidente da rede, Leonardo Lamartine.
No continente africano, a expectativa é abrir nove franquias - que já estão em processo de negociação - nas capitais e principais cidades de Angola, Moçambique e África do Sul, até 2012. Essas unidades são fruto de oito meses de negociação com avaliação das propriedades da marca e do estilo da franquia a ser utilizada nesse continente. "Vamos estabelecer parceria com um grupo angolano que atua nos segmentos de transporte, logística e construção civil em toda África. Eles também já tem um braço na área de alimentação em parceria com uma rede de fast food inglesa", comenta Lamartine.
Até agora, estão previstas duas unidades em Angola, cinco na África do Sul e duas em Moçambique. Todas elas em centros de compras. "No continente o perfil do nosso negócio tem grande potencial em shoppings devido às particularidades sociais da África e tudo sairá do Brasil, do material de construção das lojas, aos insumos necessários para a produção dos pratos", relata Lamartine.
Ao contrário do que ocorreu com o mercado norte-americano, para onde foram criados marca, cardápio e sistema de atendimento diferenciados do Brasil, na África, o Bonaparte terá uma formato semelhante ao que o pernambucano conhece. "Assim como no Brasil, vamos oferecer pratos para classe A e B com a mesma qualidade do à la carte por preços acessíveis, só que seguindo uma realidade de preços de lá. Se um filé é vendido no restaurante concorrente por US$ 25, vamos vendê-lo por US$ 23, por exemplo", explica Lamartine.
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