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Aeroporto Internacional de Brasília começa a negociar espaços com grandes marcas de alimentação e varejo

Aeroporto Internacional de Brasília começa a negociar espaços com grandes marcas de alimentação e varejo
Sua Franquia Publicado em 17 de Abril de 2013 às, 17h08. Atualizado em 11 de Julho de 2023 às, 02h59.

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Um restaurante de 500 m2, mais de 30 opções de gastronomia, 23 de lojas de roupas, cosméticos e artigos variados, ampla oferta de serviços, uma sala vip de mais de 1.500 m2 e um mini estádio de futebol que será lanchonete, bar e local de entretenimento. Estas são algumas das novidades comerciais que o Aeroporto Internacional de Juscelino Kubistchek (Brasília/DF) terá até a Copa do Mundo. Até lá, o local vai ganhar mais de 50 lojas de varejo e alimentação, além de 27 espaços de serviços.

Os detalhes de cada uma destas áreas faz parte do Book Comercial do Aeroporto de Brasília, que o Consórcio Inframérica está apresentando para as mais importantes marcas nacionais e internacionais. “Queremos as melhores marcas de alimentação e varejo e estamos há meses conversando com elas para apresentar o projeto. O nosso trabalho tem sido no sentido de trazer empresas que não estão acostumadas a entrar em aeroportos no Brasil. O faturamento de uma loja de aeroporto é maior do que em shoppings e todas as grandes marcas têm mostrado enorme interesse. Começam agora as negociações. Queremos fechar todos os contratos até julho deste ano”, explica Daniel Ketchibachian, diretor comercial do Consórcio Inframérica.

O aeroporto de Brasília é o maior hub do Brasil. Tem 43% de voos de conexões, com passageiros que não precisam sair da área restrita e que, em média, ficam duas horas e meia no aeroporto. Hoje, praticamente todas as opções de alimentação, compras e serviços ficam nas áreas públicas, fora do alcance do passageiro que já está embarcado ou está em conexão. “Vamos mudar isso. A oferta de gastronomia, serviços e compras será muito maior para as áreas restritas. A área do duty free, por exemplo, vai quadruplicar. Só de gastronomia, serão ao menos 13 opções na área restrita, incluindo restaurante de mais de 500 m2 “, resume Daniel.

Planejamento e qualidade
O Book comercial do aeroporto indica não só as quantidades e metragens dos espaços a serem comercializados, como também a localização de cada um deles, com a descrição do tipo de serviço ou produto que deve ser oferecido naquele local.

“Nós decidimos que tipo de loja ou serviço deve funcionar em cada um dos espaços a serem comercializados com base em pesquisa do comportamento do usuário. Em locais de passagem rápida, por exemplo, optamos por cafés no estilo Grab & Go, para que o passageiro possa comprar com agilidade algo para comer e sair andando. Nos locais onde sabemos que o passageiro pode passar mais tempo, colocamos opções de restaurante ou bares. Não se trata de simplesmente vender espaços, mas de comercializá-los de maneira inteligente e de acordo com as necessidades do passageiro naquele determinado local do aeroporto”,  explica Daniel.

Além de planejar com cuidado quais serviços e tipos de produtos serão oferecidos para o passageiro em cada ponto do aeroporto, o departamento comercial da Inframérica também tem trabalhado para garantir que eles sejam de qualidade. A concorrência pelos espaços do aeroporto será decidida considerando critérios não só de preço do aluguel, mas também de qualidade dos serviços e de custo benefício. “Não podemos ter lojas com serviços ruins ou custo-benefício baixo. Vamos considerar tudo isso durante as negociações”, explica Daniel.

Quais serão os espaços
Varejo: São mais de 2.000 m2, divididos em 23 opções de lojas de roupas e acessórios, farmácias, loja de brinquedos, loja Gourmet, equipamentos de viagem, relojoaria, acessórios esportivos, eletrônicos, ótica, perfumaria e cosméticos, entre outras. É importante explicar que, na área de embarque, será adotado o conceito de lojas de departamentos, de forma que o passageiro possa encontrar o que deseja com rapidez e no mesmo espaço. “Ao embarcar, o passageiro estará numa grande loja de departamentos”, resume Daniel.

Gastronomia: São mais de 3.700 m2, divididos em 31 opções de gastronomia, com lojas de fast food, cafés, bares, restaurante, sorveterias e um mini estádio que será utilizado como restaurante e bar.

Serviços: São 27 opções, divididas em espaços para empresas que prestam serviços de turismo, casa de câmbio, guarda-malas, caixas eletrônicos, embalagem de malas e bancos.

Sala VIP: vai ocupar grande parte do último andar e o acesso será de duas formas: para os que possuem cartões que costumam dar acesso a estas áreas ou então num sistema de compras individuais ou corporativas.

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